Artigo 29 - A Responsabilidade Social e Humanitária na Pandemia da Covid 19 (2020 – 2021)
A Pandemia da Covid 19 (Corona Vírus – Sars - Cov - 2) foi um tema
soberano, bastante discutido e amplamente abordado durante todo o ano de 2020 e
pelo visto ainda o será durante todo o ano de 2021. A vacina contra o Corona
Vírus já é uma realidade em muitos Países da América do Norte, Europa, Países Árabes,
Orientais e em boa parte da Oceania.
Mas a vacina só deve resolver parte de um problema mundial que ainda deve ser prorrogado e protelado por mais alguns anos, podendo esta doença ainda causar alguns milhares ou milhões de mortos em todo planeta.
A comunidade científica divulgou recente no início do mês de Dezembro de 2020 seria dados e informações de uma possível comprovação de uma nova Cepa variante do Covid 19, uma mutação do vírus da Covid 19 que no primeiro momento parece ser mais contagiosa, adaptável e mais propensa a causa mortes na humanidade.
Estudos recentes comprovam que o Vírus da Covid 19 foi capaz de se adaptar a novas regiões climáticas, atuando de forma sazonal em muitos países pelo mundo. Comprovando que o vírus passou atualmente por uma mutação genética. Adaptando-se inclusive as medicações, tratamentos e até os novos hábitos de comportamento adotados pela nossa sociedade.
A humanidade vem mostrando sinais de extremo cansaço, devido principalmente ao longo período de isolamento social a que fomos obrigados a passar em nossos lares. No entanto, o Vírus da covid 19 não somente se cansou de nos adoecer, como se mostrou nos últimos meses capaz de ter resiliência, mitigação e forte evolução biótica durante a sua estada em nosso organismo. Fatores que nos mostram o quanto devemos estar atentos e preparados para lutar contra o Covid 19 e as suas variantes.
É importante que esta luta sanitária também se estenda contra o forte negacionismos da existência da doença, contra o idealismo individual por mitos, contra paixões políticas e contra o próprio cansaço mental e físico a que estamos expostos nestes nossos terríveis tempos difíceis.
Entra nesta arca bolso de negacionismo crescente, as festas de fim de ano, como o natal e o ano novo que somente pioraram a situação do Brasil. Isto sem falar das festas clandestinas, reuniões inapropriadas organizadas pelas próprias famílias, passeios em parques, praias e praças. Isto tudo somado a inúmeras outras violações sanitárias, como o não uso de mascaras em locais públicos, reuniões em bares, e distintas manifestações sociais que causam aglomerações como viagens intermunicipais a lugares turísticos, além do péssimo habito ainda existente na sociedade de não usa álcool em gel e lavar as mãos.
Os desrespeitos são inúmeros e graves, e todas elas vêm de diferentes classes sociais e poder aquisitivos. A humanidade precisa entender que a ciência e as medidas sanitárias são à primeira vista, as únicas posições coesas que podem nos tira deste tormento social em que estamos afundando. Percebemos que a comunidade medica e outros funcionários que compõem os hospitais públicos e privados existente no Brasil, formado em boa parte por zeladores, cozinheiras, motoristas de ambulâncias, enfermeiros, médicos, maqueiros, diretores de hospitais e demais outros colaboradores, demostram visivelmente sinais de esgotamento emocional e físico.
Estas terríveis condições de trabalho, algo quase desumano e insuportável deixava as claras a grave crise que enfrentamentos no ano de 2020. Muitos destes profissionais adoeceram, morreram ou estão afastados de suas funções laborais. Uma problemática evidencia a significação de cooperação que a população deve fazer e manter em consideração a todo o trabalho exaustivos destes heróis de branco.
Neste aspecto ou iremos fazer a nossa parte ou esses profissionais terão lutado em vão em sua honrosa missão. Advertimos que grande parte deste problema ainda está no negacionismo representado e afirmado na pessoa do presidente da República do Brasil, todas elas registradas e confirmadas em diversas falas e opiniões por ele pronunciada e divulgada em muitas de nossas mídias de comunicação. Opiniões ratificadas na pessoa do mandatário maior do nosso país que somente causaram perturbação da ordem social, desrespeitos a normas sanitárias e proliferação da doença. Um fato e trato social que não ajuda muito na conscientização e mitigação do problema sanitário, apenas o protela e agrava em sua existência e manifestação.
No entanto, notamos que a nação brasileira ainda possui um número considerável de cidadãos que realmente é solidaria e humana. Apesar da falta de controle, preparo, empatia e de governança institucional do governo federal, ressaltamos que as ações do bem movimentadas pelas Empresas Brasileiras e Estrangeiras Estaladas em nosso país, Artistas de várias vertentes e nichos, Ong´s, populares e outros órgãos Civis vem fazendo a sua parte para minimizar os danos causados pela Covid 19. Fazendo doações de alimentos, medicamentos, aparelhos hospitalares, e outros insumos para garantir o mínimo de conforto para que posa haver estabilidade no controle da doença. Muitos destes cidadãos brasileiros organizaram lives, eventos, vaquinhas virtuais e outros movimentos similares para levanta fundos e recursos para doarem as instituições hospitalares.
Infelizmente na contramão da corrente do bem, notamos que durante a pandemia, foi identificado pelos órgãos de fiscalização pública (promotorias) e pela polícia federal que muitos vereadores, deputados, senadores, prefeitos e até governadores, atuaram de maneira criminosa contra o bem público destinado ao combate da pandemia, muitos destes representantes hoje ou estão presos ou estão sendo investigados por terem desviado recursos públicos destinados ao enfrentamento da doença do Covid 19.
No entanto, além desta triste realidade, houve também reclamação dos comerciantes, restaurantes, bares, lojistas e outras empresas e empreendimento afetados diretamente pela Covid 19. Algumas destas manifestações ousavam voltar a normalização suas atividades produtivas, alguns atuando em pleno auge da crise sanitária. Um ato desumano que atuou em completa e irracional desrespeito a vida coletiva.
Mas a reivindicação das denominações religiosos no Brasil, foram as que mais causaram surpresa, espanto e ojeriza na sociedade. Muitos pastores, pregadores, clérigos e outros representantes da “fé” (ou Falsa Fé), exigiam o retorno imediato de suas atividades, cultos, assembleia e missas. Alguns destes nobres ministros da fé(não vou citar o nome, mas todos já são de conhecimentos da população), declaravam que suspostamente que “o povo tinha que ter acesso a um bem essencial, a alimentação espiritual adequada para sobreviver à crise”, mesmo em meio a tantas mortes (um verdadeiro genocídio, ou a holocausto em andamento), esta foi a justificativa para a volta de suas atividades religiosas, aportadas por muitos deste ditos Professores da Fé, algo monstruoso e inadmissível defendido por este cidadãos de altar (púlpito e dizimo), “uns canalhas”.
No entanto, os mais esclarecidos, sabemos que os cofres destas instituições ficaram praticamente vazias e o interesse maior destes religiosos, em sua frágil verdade de profissão de fé, tinha mais haver com o dizimo ou o dinheiro que iriam arrecada do que com os muitos de seus fies que assertivamente adoeceram e morreram durante o processo de pandemia.
Felizmente muitos cidadãos e empresas atuaram positivamente (corajosa) para ajudar no combate a pandemia do Covid 19, um ato que muitas igrejas e representante (acovardadas), principalmente as evangélicas, em sua grande maioria, não moveram um palmo de braço para ajudar as pessoas ou mesmo os seus próprios fies que provavelmente morreram em 2020.
Os grandes pastores, pregadores e clérigos de nossos país estavam protegidos em suas casas luxuosas e tempos gigantescos, muitos provavelmente, comendo uma boa comida, bebendo seus vinhos caros, assistindo filmes em suas grandes TVs de tela plana, comendo pipoca, banhando em suas piscinas, alguns usando algum tipo de droga, ou até prostituindo-se com alguma ramera de luxo, contratada de muitos de alguns sites de sexo de luxo de nosso belo Brasil.
Nenhum deles estava preocupado com a vida de seus fies ou de sus coirmãos, nenhum deles apareceu em uma campanha ou corrente de ajuda coletiva, nenhum deles apareceu nas mídias sociais ou em jornais com algum projeto de ajuda a população. Alguns deles (pastores) estavam mesmos preocupados era na abertura de suas demonizações religiosas, em seus altares de ofertas, em abrir as suas portas como faz um comerciante de roupas, em recolherem o seu dizimo caro cidadão, em manter o seu luxo, sua luxuria e a sua alta soberba.
A fé (não sei qual fé é esta e nem que deus eles profetizam) que estes supostos homens de deus, alta idolatram é tão frágil é tão fraco que o seu possível poder religioso, mal podem proteger a eles mesmo. Tanto é verdade que a maioria destes possíveis profetas, não estavam na luta, não combateram, não evangelizaram, não seguiram o exemplo de seu maior sacerdote e anfitrião (Jesus provavelmente estaria nas ruas cuidando dos enfermos, falando sobre como se manterem forte e guardado a vida desta pessoas, cristo nunca teve casas boas, empresas gigantescas, carros caros, fazendas ou qualquer outro luxos que estes falsos profetas hoje tem em suas igrejas e templos, se jesus estivesse aqui na terra o que ele diria a estes chacais, a esta víboras, a estes cães dos infernos, provavelmente ele os lançaria no mar ou no rio como porcos endemôniados para morrerem afogados).
O que vimos foram homens (pastores) e mulheres (pastores) fracas que estavam trancafiados em suas casas, todos eles com medo de morrerem, estavam todos com o rabo entre as pernas, como a cães leprosos estado avançado de doença terminal. Trata-se senhoras e senhores de uma cambada de vagabundos e trapaceiros que não querem trabalhar, mais querem viver bem e comer bem de suas humildes ofertas e dízimos, todos eles estão mais preocupam-se com si mesmo e mais ninguém.
As igrejas de nosso tempo febril e ostentosa estão atualmente vazias e o desemprego na população pobre e carente que eles assaltavam não podem mais contribuir ou doar, e não tendo ofertas não há lucro, e sem lucro, não há luxo, não carro caro, vinho do bom e outras futilidades.
E então caros bois e vacas ou pedaços de carne (é assim que eles nos enxergam amigos) deste enorme curral espiritual, tanto faz quem morrer ou quem vive... Eles querem é o dinheiro, eles querem é bufunfa, eles querem é a sua oferta de cada dia, o pão deles que rogai por nós. Hum... até por que o poder e a fé que eles têm, ou que dizem ter, mal podem protege-los ou salva-los dos infortúnios da vida humana, até porque eles não são especiais, não possuem poder algum, não são representante de Deus, são representantes deles mesmo, para falar a verdade, nem eles acreditam no que eles pregam, eles somente acreditam no poder que o dinheiro pode promover e bancar.
Neste aspecto, as responsabilidades sociais e humanitárias não devem ser colocadas nas mãos deste inúteis e imbecis. Nossas vidas não devem ficar refém de um presidente neonazista, nem nas mãos de um grupo religioso asqueroso e nem nas mãos de uma mídia fascista.
Devemos lembra que uma nação se faz de homens e mulheres fortes (trabalhadores e produtores de riquezas) e não de mãos de oportunistas e delatores (políticos, religiosos e grandes corporações empresariais). É triste dizer que enquanto a índia adora uma vaca como um ser sagrado e onipresente, aqui no Brasil idolatramos um asno (um Jumento) em nossas profissões de fé, é triste quando elegemos uma ou outra ideia partidária como estimação, quando elegemos um ou outra mídia de comunicação como algo detentora da verdade, ou quando defendemos ideias racistas, homofobias, xenofóbicas e religiosas como campo único de visão de mundo.
Precisamos entender que a terra é um barco que navega no universo de forma solitária e dispersa, estamos sozinhos e fragilizados, e é por isso que devemos nos ajuda e nos amarmos. Devemos lutar por causas coletivas e humanitárias. Tudo deve ser pensando e trabalhado para a comunhão de todas as pessoas e nunca para um grupo. Esperamos que a humanidade aprenda com esta terrível doença, e que todos os sobreviventes desta inóspita guerra fria, aprenda com as suas baixas. Devemos entender que é melhor ser para ter e não ter para ser.
Abrantes F. Roosevelt, 27 de Janeiro de 2021
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