Artigo 81 - O Início do Fim do Mundo - O Fim da Vida Humana na Terra - A Tragédia da Terceira Guerra Mundial em 2025


Fonte: Mídia Ativa Digital / Texto: Abrantes F. Roosevelt




O Início do Fim do Mundo
O Fim da Vida Humana na Terra
A Tragédia da Terceira Guerra Mundial em 2025

Atualmente o mundo assiste em silencio o início do estopim de um caos mundial. O Início da Terceira Guerra Mundial no Oriente Médio é quase uma certeza que será acompanhada em tempo real pelas telas de milhões de celulares pelo mundo. A humanidade observara de seus televisores de tela plana o fim de sua própria espécie. O planeta terra observa estupefato o desenrolar de uma sequência de eventos que podem marcar o início do fim do mundo e da vida humana sobre a face da terra.

E no epicentro desta horrível tensão esta o velho e instável Oriente Médio. Após os conflitos ocorridos entre Israelenses e Palestinos que deixaram centenas de milhares de mortos na faixa de gaza. Israel inicia de forma voluntaria um novo grande conflito contra o Irã. Os rumores para o início deste novo combate está diretamente ligado a possíveis armamentos nucleares desenvolvidos pelo Irã.

As primeiras fagulhas deste novo embate surgem de questões antigas ainda mal resolvidas ideologicamente do ponto de vista político. Inimigos por décadas: Irã e Israel nunca entraram em completo entendimento social. E o que começou como uma escalada de ataques cirúrgicos e represálias em cadeia, rapidamente se transforma em um confronto aberto, explosivo e devastador. Mas o que está por trás dessa guerra não é apenas o ódio religioso entre xiitas e judeus — é também a corrida desesperada por poder, território e, sobretudo, petróleo.

A nação Israelense, conhecido por sua capacidade militar de alta tecnologia, responde aos primeiros mísseis iranianos com seus sistemas defensivos de última geração: o Domo de Ferro intercepta mísseis de curto alcance com precisão quase cirúrgica, enquanto o mais recente sistema Estilingue de Davi derruba ameaças de médio alcance com uma eficácia que surpreende o mundo. As imagens de interceptações no céu noturno viralizaram globalmente, mas por trás do espetáculo tecnológico, está o medo real: estamos diante de algo maior.

O Irã, por sua vez, não recua. Fortemente armado e com alianças estratégicas com grupos militantes em países vizinhos, responde com ataques coordenados não apenas a território israelense, mas também a bases aliadas no Oriente Médio. Israel então inicia operações terrestres e aéreas em regiões próximas à fronteira com o Líbano e a Síria, sob a justificativa de defesa preventiva. No entanto, o verdadeiro objetivo começa a se revelar: um projeto expansionista para consolidar hegemonia regional, algo que incomoda diretamente não apenas o Irã, mas também as potências globais que têm interesse naquela área — principalmente, os Estados Unidos e a Rússia.

A situação se agrava quando os Estados Unidos, fiéis aliados de Israel, decidem intervir militarmente. O Pentágono ordena o envio de caças e bombardeiros ao Golfo Pérsico. Entre eles, o temido B-2 Spirit, um bombardeiro furtivo com capacidade de cruzar continentes sem ser detectado, equipado com bombas “bunker buster”, destruidoras de estruturas subterrâneas reforçadas — como as que o Irã usa para esconder instalações nucleares e centros de comando. Em um ataque noturno devastador, o B-2 atinge alvos subterrâneos em Teerã e Qom, eliminando figuras-chave do alto comando iraniano. O mundo entra em estado de alerta máximo.

A resposta russa não tarda. Moscou, tradicional aliada do Irã e opositor declarado do expansionismo ocidental, acusa Washington de agressão e violações ao direito internacional. Em poucos dias, tropas russas são mobilizadas para bases na Síria, e navios de guerra cruzam o Mediterrâneo. O confronto direto entre Estados Unidos e Rússia, duas superpotências nucleares, torna-se inevitável. O planeta revive os fantasmas da Guerra Fria, agora em um cenário onde diplomacia se desfaz diante do rugido dos mísseis e do barulho dos caças cortando o céu.

Mas o verdadeiro combustível desse conflito não está apenas nas crenças e nos mapas: está no subsolo do Irã. O petróleo, recurso estratégico e cada vez mais disputado, é o motivo silencioso que guia as decisões nos bastidores. O Irã detém uma das maiores reservas de petróleo do mundo. Para Israel, o controle dessa região representa segurança energética e vantagem geopolítica. Para os EUA, impedir que China e Rússia tenham acesso facilitado a esse petróleo é uma questão de sobrevivência econômica. Já para a Rússia, manter o Irã como aliado significa conter o avanço da OTAN em regiões estratégicas.

A guerra, portanto, não é apenas por território. É por controle global. É pela imposição de uma nova ordem mundial. É pela destruição do adversário antes que ele se fortaleça. É uma guerra de símbolos, onde Jerusalém, Teerã, Moscou e Washington se tornam mais do que cidades — viram peças-chave de um xadrez sangrento.

O conflito religioso, embora real, é a cortina de fumaça perfeita. Enquanto o mundo se divide entre torcer por um lado ou outro com base em narrativas religiosas ou históricas, as elites geopolíticas disputam o verdadeiro trono: o domínio sobre os recursos e rotas comerciais mais valiosos do planeta.

A Terceira Guerra Mundial, ao contrário das anteriores, não começou com a invasão de uma nação europeia ou com o assassinato de um arquiduque. Ela começou nas dunas do deserto, nas bases militares espalhadas pelo Oriente Médio, nos silos subterrâneos onde dormem ogivas e nas refinarias onde o ouro negro escorre. E enquanto a humanidade assiste ao vivo o desenrolar da tragédia, uma certeza se impõe: o mundo, como conhecemos, entrou numa nova e sombria era.

O início do fim do mundo e da vida humana sobre a terra até pode parecer tema de filmes de ficção, mas uma tragédia como a terceira guerra mundial é algo bastante palpável em 2025. Atualmente temos muitos regimes de governos autoritários e também muitos conflitos humanitários explodindo em todo o planeta.

Mas o que observamos é que o ano de 2025 tem sido um ano bastante atípico e perigoso para a vida existente no planeta e isto pode marca o início de um dos capítulos mais sombrios da história da humanidade. Não foi apenas mais um conflito entre nações, mas sim o estopim de uma tragédia global que acelerou o colapso civilizacional, político, espiritual e ecológico do planeta Terra. A Terceira Guerra Mundial não começou de forma grandiosa ou cinematográfica, mas sim com tensões silenciosas, alianças frágeis e provocações geopolíticas que, quando ignoradas, explodiram em destruição total.

Israel e Irã foram os primeiros a se enfrentar diretamente. Entre mísseis lançados e respostas cirúrgicas, o mundo assistiu atônito ao uso dos sistemas de defesa de última geração de Israel — como o Estilingue de Davi e o Domo de Ferro — tentando conter uma chuva de foguetes de curto e longo alcance disparados por milícias apoiadas por Teerã. O conflito religioso, político e energético nessa região sagrada para três grandes religiões monoteístas rapidamente se transformou em um campo de batalha internacional. O petróleo, mais uma vez, alimentou o fogo da ganância humana.

A resposta dos Estados Unidos foi imediata, com a mobilização de sua força aérea estratégica. O bombardeiro B-2 Spirit, um avião furtivo e letal, entrou em cena, carregando bombas antibunker que devastaram instalações subterrâneas inimigas. Mas, ao intervir, os EUA despertaram a ira de Moscou. A Rússia, aproveitando-se do caos, declarou apoio ao Irã e reativou alianças militares que dormiam desde a Guerra Fria. O mundo dividiu-se novamente em blocos ideológicos: Ocidente contra Oriente. Democracia falha contra autocracias impiedosas.

O que veio a seguir não foi apenas uma guerra. Foi um colapso total. A humanidade, distraída por redes sociais, consumo desenfreado e ideologias divisoras, não percebeu que estava cavando sua própria sepultura há décadas. Guerras cibernéticas apagaram economias inteiras. Satélites de comunicação foram destruídos em órbita. Bombas nucleares táticas foram utilizadas com “cautela estratégica”, mas os efeitos colaterais foram catastróficos: cidades inteiras foram apagadas, a radiação se espalhou pelos continentes, o clima foi alterado drasticamente e o ecossistema começou a entrar em colapso.

A Terra, uma vez lar da vida, tornou-se um campo estéril e hostil. Plantas morreram. Animais desapareceram. A cadeia alimentar se rompeu. A fome se espalhou. Epidemias se multiplicaram. Governos caíram como castelos de cartas. As pessoas que sobreviveram à primeira onda de destruição foram lançadas em uma era de trevas, sem eletricidade, sem medicamentos, sem esperança. Canibalismo, guerras tribais e barbárie voltaram a ser a regra.

O fim da vida humana na Terra não aconteceu com uma explosão final e única, mas com uma sequência de decisões irresponsáveis, com a cegueira de líderes e populações que preferiram ignorar os alertas da história, da ciência e da espiritualidade. O homem moderno, que se achava o centro do universo, foi engolido por sua própria arrogância. Tentou dominar a natureza, mas foi esmagado por ela. Criou tecnologia para facilitar a vida, mas a usou para destruir.

2025 ficará registrado como o ano do início do fim do mundo. Não como um apocalipse mitológico, mas como uma extinção gradual, dolorosa, solitária. A Terra talvez sobreviva. A humanidade, não. Porque destruiu tudo o que lhe dava sentido: a paz, a união, a verdade, e a sacralidade da vida.

À medida que os meses se arrastaram após o colapso inicial, a Terra mergulhou em um silêncio estarrecedor. O zumbido constante das cidades, os motores, as conversas, as risadas, os gritos... tudo foi substituído por um vazio profundo, como se o planeta estivesse de luto pela arrogância de sua espécie dominante. A civilização, outrora orgulhosa de sua tecnologia, ciência e avanço moral ilusório, foi reduzida a escombros fumegantes e lembranças esquecidas.

As grandes metrópoles do mundo — Nova York, Moscou, Teerã, Pequim, Tel Aviv — tornaram-se tumbas de concreto. Estruturas modernas colapsaram sob o peso das bombas ou apodreceram lentamente pela ausência de manutenção e pela presença da morte. A radiação, invisível e impiedosa, espalhou-se pelos ventos, contaminando rios, terras férteis e oceanos. As geleiras, já enfraquecidas pelo aquecimento global, começaram a derreter com fúria, elevando os mares e engolindo cidades costeiras em um segundo ato de juízo final.

Aqueles poucos que sobreviveram não podiam mais ser chamados de “humanos” no sentido pleno da palavra. Eram sombras do que foram: magros, desconfiados, selvagens, incapazes de sorrir, amar ou sonhar. Reuniam-se em pequenos grupos, tentando preservar algum resquício de civilização — mas quase sempre acabavam se destruindo. A lei do mais forte ressurgiu com brutalidade, e a ética, a moral e a compaixão foram enterradas junto com os bilhões de mortos que juncavam os continentes.

As armas nucleares não apenas ceifaram vidas; ceifaram o futuro. Os solos tornaram-se inférteis. As chuvas ácidas caíam como lágrimas da Terra ferida. As crianças nascidas nesse novo mundo vinham deformadas, doentes, frágeis. Muitos nem sequer passavam dos primeiros meses. A esperança de reconstrução tornou-se uma piada amarga entre os poucos que ainda sabiam o que era o passado.

Os satélites destruídos deixaram o planeta isolado. A internet, que por décadas conectou o mundo inteiro, silenciou. O conhecimento humano foi apagado em poucos dias — servidores destruídos, bibliotecas incendiadas, universidades bombardeadas. A humanidade que se gabava de viver na era da informação foi derrotada pela própria desinformação e ganância.

No céu, as estrelas voltaram a brilhar com intensidade, agora que a poluição luminosa havia desaparecido. Mas quem ainda olhava para cima? Quem ainda se permitia contemplar o universo? O homem, que uma vez sonhou em colonizar Marte, sequer conseguia mais plantar uma semente na Terra.

Este não foi apenas o fim de uma guerra. Foi o fim da era humana. A natureza, lentamente, começou a retomar o que lhe foi roubado: florestas engolindo cidades, animais selvagens ocupando os lugares abandonados pelos homens. Mas mesmo a natureza estava doente — intoxicada por séculos de abuso, contaminada por metais pesados, plásticos, radiação e sofrimento.

E assim, o Início do Fim do Mundo tornou-se um epitáfio eterno. Um lembrete do que acontece quando uma espécie se acha maior do que sua própria casa. O planeta, ainda girando no vazio do cosmos, transformou-se em uma memória fria de um experimento fracassado. E o homem, o ser que poderia ter construído um paraíso, escolheu cavar sua própria cova com foguetes, mentiras, fronteiras e ódio.

A Terra não precisou de um asteroide, de deuses furiosos ou de criaturas mitológicas para acabar com a vida. Bastou o próprio homem. E no fim, não houve heróis. Não houve salvação. Apenas o eco distante de uma civilização que teve tudo... E que também destruiu tudo. A iminência de uma terceira guerra mundial não vai ser apenas o fim de uma era. Mas o fim da própria humanidade.
 

Abrantes F. Roosevelt, 22 de Junho de 2025



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