Artigo 26 - A Origem e a Historia dos Nomes das Famílias Ferreiras e Abrantes no Brasil e no Mundo


Fonte: Mídia Ativa Digital / Texto: Abrantes F. Roosevelt



A Origem e a Historia dos Nomes das Famílias Ferreiras e Abrantes no Brasil e no Mundo 


A origem e a historia destas duas famílias portuguesas são muito parecidas no que envolvem o caminho expansionista de suas trajetórias sociais e evolucionistas no mundo e no Brasil. O percurso imigratório de Portugal até o Brasil é o mais eloquente e forte já registrado pela historia da humanidade, fatores que nos possibilitam entender como uma família inicia-se, estrutura-se, constrói-se, e consolida-se durante a passagem do tempo.

A família Ferreira é de origem portuguesa e vem para o Brasil durante o forte período de colonização do estado português no auge das grandes navegações e descobertas de novos continentes. Alicerçada e financiada pelo mercantilismo durante estas navegações, muitas famílias de origem portuguesa vêm nas novas coloniais de exploração uma resposta para o declínio financeiro e estrutural que o imperialismo promovia para os cidadãos europeus empobrecidos.

A busca por novos mercados comerciais e pelas terras de exploração extrativista surgia como escopo para a imigração e recomeço social para muitos portugueses falidos em suas provinciais comercialistas. Os Ferreiras consolidam o seu enraizamento no território brasileiro (ainda chamada de Terra de Vera Cruz) com a miscigenação que ocorre entre brancos, índios e negros (a maioria ocorrida pelo estupro de índias e negras durante o processo de dominação, escravatura e imposição inferida através do poder ideológico e religioso ofertado pelo cristianismo e pelo mercantilismo que estava em ascensão).

O trabalho voltado para a cultura do açúcar, café e algodão contribui posteriormente para a fixação deste grupo familiar, a criação de gado, búfalos e outros animais também são inseridos na vivencias destes novos colonos, fatores que fortalecem o início dos pequenos agronegócios que surgiam como fonte de renda e desenvolvimento econômico para os pequenos vilarejos que se formavam no litoral e no interior destas províncias. No entanto foi o extrativismo mineral e florestal que mais contribuiu para o fortalecimento, permanecia e continuidade da família Ferreira neste novo continente.

O significado do nome Ferreira está associado hoje principalmente a terra rica em ferro ou do termo ferreiro, aquele que trabalha com ferro. Em Portugal muitos dos habitantes que tinham este sobrenome vinham de pessoas que possuíam como profissão a arte ou a habilidade de fundição de metal. Também é possível identificar a origem do sobrenome Ferreira em uma origem geográfica com raiz no termo em latim designado como ferraria, que significa “jazida de ferro”, em referência aos locais em que os romanos encontravam a matéria prima para extração de ferro.

No Brasil, os Ferreiras tornaram-se essencialmente fazendeiros, comerciantes e funcionários públicos ligados a província de Portugal. Também haviam artesões, profissionais liberais e alguns poetas e escritores. Atualmente existem 2.365.562 brasileiros (as) que têm esse sobrenome em suas famílias, muitos com ramificações direta ou indiretamente ligados as primeiras famílias dos Ferreiras que moravam principalmente na região nordeste do Brasil.

Uma outra explicação para o surgimento do sobrenome Ferreira no Brasil pertence à onomástica da língua portuguesa, classificado como de origem toponímica, a partir de uma região geográfica. Este nome teria surgido por volta do século XI na região da Península Ibérica. Teoricamente, as primeiras famílias com este nome seriam provenientes da vila de Ferrera, em Castela, atualmente conhecida por Herrera de Rupisverga, na Espanha.

O fundador da família Ferreira em Portugal teria sido D. Fernando Álvares Ferreira, senhor do Paço de Ferreira, na freguesia de São João de Eiriz, na comarca de Aguiar de Sousa. Uma outra hipótese surge que o nome Ferreira, como muitos outros nomes ligados as profissões, começou provavelmente por ser um apelido das pessoas com essa profissão, e mais tarde passou a ser adotado pelas próprias pessoas como nome de família.

Em termos heráldicos, o símbolo da família Ferreira portuguesa, que também são as mesmas raízes dos Ferreiras que habitam atualmente no Brasil, está ligado a um avestruz vermelho com uma ferradura de ouro no bico. O vermelho e o ouro são as principais cores que representam a família Ferreira.

Também é ratificado pelos historiadores que o nome da família Ferreira remonta ao século XI na Península Ibérica. Um sobrenome de origem portuguesa, que pode ser classificado tanto como toponímico, ou seja a origem indica um lugar onde há ferro, mina ou jazida de ferro, quanto relativo a profissão de ferreiro que poderia dar origem a uma alcunha, passando depois ao nome familiar Ferreira. Isto não conta seguramente com uma única origem comum.

Uma outra informação também afirma que Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha D. Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da `Ferreira de Aves`, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família Ferreira.

No Brasil, há indícios de que a família Ferreira se dirigiu ao nordeste em caravanas logo após o descobrimento do Brasil, onde criaram algumas comunidades no agreste alagoano pela grande diversidade de alimentos que podiam ser plantados na região, já que a zona da mata era ocupada pelos canaviais e coqueirais.

No entanto, quando observamos o início da formação da família Abrantes é possível verifica que o contexto histórico e a sua origem são muito parecidas com a formatação originaria da família Ferreira. Apesar de ambas serem de origem portuguesa, existe um aspecto que as difere existencialmente no mundo.

A primeira possuir uma origem mais nobre e mais culta, oriunda tacitamente de uma outra família nobre de Portugal, a família Almeida. A família Abrantes também herda títulos e castas da realeza Portuguesa, sendo Pedro I um dos primeiros a entra no rol dos Abrantes. A família Ferreira é de origem mais humilde e popular, sendo formada basicamente de trabalhadores, como ferreiros e comerciantes. Mais ambas são de famílias tradicionais de Portugal.

Um outro importante fator que os liga a forte história do Brasil em seu processo de formação familiar como parte da estruturação social do estado brasileiro está também relacionado a imigração, a política externa mercantilista, ao empobrecimento de famílias tradicionais portuguesas, a esperança de recomeço e reconstrução econômica e estrutural, ao declínio do imperialismo europeu, as grandes navegações, a expansão do mercado multicultural, o desenvolvimento e fortificação do agronegócio de exportação, o comercio varejista institucional, a política protecionista de comercialização de Portugal, o monopólio dos cargos públicos e a exploração extrativista do uso de terra estrangeiras por meio da escravização de mão de obra (trabalho exclusivamente escravo de índios e negros).

Todos estes fatores indicavam naquele momento da história como a expansão e o novo modelo de vida do mundo europeu, influenciaria os jovens rumos da história moderna da humanidade, habituando os atuais colonos ao inferido novo jeito de desenvolvimento de seus mercados pré-capitalistas aos recém conquistado novo continente da terra. Costumes que iriam transformar de uma vez a vida das pessoas e dos meios e modos de produção e distribuição de riquezas.

Quando falamos dos Abrantes, o início desta família começa em Portugal, tendo a Casa de Abrantes como base para a linhagem dos primeiros herdeiros de origem portuguesa, propagando-se posteriormente através de seus títulos importantes, como representa o Conde de Abrantes, o Marquês de Abrantes e o Duque de Abrantes.

Árvore genealógica da família Abrantes começa exatamente com estes títulos de nobrezas adquiridos através da Casa de Abrantes, uma casa aristocrática portuguesa com origem na Família Almeida, uma das muitas famílias nobres que existia em Portugal no início do século XIII, uma família que também veio para o Brasil nos mesmos moldes dos Ferreiras e dos Abrantes.

Esta arvore genealógica da linhagem da Casa de Abrantes existe desde a sua instituição no século XIV (primeiro como alcaides-Môr de Abrantes e logo depois -1476- como Condes de Abrantes), até ao presente.

Os Abrantes começam com Pedro I (1320 – 1367), consolidando e espalhando-se como família típica portuguesa durante os anos de colonização portuguesa, afirmando-se em sua continuidade através dos últimos títulos inferidos a um Abrantes, o título de 11° Marquês de Abrantes (1933 – 1960).

Os títulos perpassam com o fim do imperialismo e da republica, mais os seus descendentes continuam a trajetória da família na ocupação do espaço geográfico brasileiro através do cultivo de cana de açúcar, café, algodão e do comercio, espalhando-se posteriormente pelo mundo como sobrenome de forte ligação ao velho império português e a velha republica que existia no Brasil, fixando-se primordialmente em países da América Latina e América no Norte, continentes aonde estão residentes hoje a maioria de seus remanescentes.

A Casa de Abrantes era uma casa aristocrática portuguesa com origem na Família Almeida, Alcaides-Môr de Abrantes, e cujas honras e patrimónios foram sendo sucessivamente herdados pela família Sá, Condes de Penaguião e, finalmente herdados, pela família Lancastre e Castel-Branco, Condes de Vila Nova de Portimão.

A história da família Abrantes fica mais consistente com o advento dos Conde de Abrantes. Em 1476, D. Afonso V de Portugal outorgou a D. Lopo de Almeida que descendia por via ilegítima de D. Pedro I de Portugal, o título de Conde de Abrantes, título que se extinguiu com a morte, sem descendência, do 4º Conde de Abrantes, D. Miguel de Almeida, um herói da Restauração. Contudo era em 1585 titular do título de Marquesa de Abrantes D. Marta Francisca madrinha de D. Maria Roíz.

Pelo casamento da herdeira dos Condes de Abrantes, D. Isabel de Mendonça, com João Rodrigues de Sá que foi feito 1º Conde de Penaguião em 1583 por Filipe I de Portugal, a representação do título de Conde de Abrantes, passou para a família Sá.

O Brasão dos Sá, Marqueses de Abrantes, representa a continuidade da família Abrantes durante os séculos. Os Marqueses de Abrantes, Francisco de Sá e Menezes (1640-1677), 4º Conde de Penaguião, foi feito 1º Marquês de Fontes em 1659 por D. Afonso VI de Portugal, título que acabou por ser trocado, já em 1718, pelo de Marquês de Abrantes, isto por vontade expressa de D. João V de Portugal, a prestigiada designação de Abrantes foi assim restabelecida nesta nobilíssima Casa, desta feita com o título de Marquês.

As Duquesas de Abrantes, por duas vezes, e a título excepcional, duas marquesas de Abrantes foram agraciadas com o título de Duquesa de Abrantes, ainda em vida, por serem Camareiras-Môr da rainha de Portugal, o mais alto cargo palatino exercido por uma mulher.

Em 1753, o rei D. José I agraciou a 3.ª marquesa de Abrantes, Ana Maria Catarina Henriqueta de Lorena, como 1.ª Duquesa; e em 1757, o mesmo aconteceu com sua filha, Maria Margarida de Lorena, 4.ª marquesa de Abrantes, feita 2.ª Duquesa.

O Brasão do ramo Lancastre e Távora, Marqueses de Abrantes, representou os Lancastre e o ramo 'Lancastre e Távora' com a morte, sem descendência, da 2.ª Duquesa e 4ª. Marquesa de Abrantes, a representação da Casa de Abrantes veio a cair na família Lencastre, Condes de Vila Nova de Portimão que descendentes do infante D. Jorge de Lencastre, 2.º Duque de Coimbra.

O casamento da herdeira dos Lencastre, Isabel de Lencastre e Menezes, com Manuel Rafael de Távora, deu origem ao ramo dos Lencastre e Távora ou Lancastre e Távora que atualmente representam esta nobilíssima Casa dos Abrantes, José Maria da Piedade de Lencastre e Távora nascido em 1960 reclama, entre outros títulos, o título de 11º Marquês de Abrantes, dando continuidade à família Abrantes.

Os Títulos usados por membros da Casa de Abrantes foram: Conde de Abrantes - outorgado por D. Afonso V em 1476, extinto em 1650 pela morte do 4.º Conde; Conde de Vila Nova de Portimão - outorgado por D. Manuel I em 1504; Conde de Matosinhos e São João da Foz - outorgado pelo Cardeal-Rei D. Henrique I em 1580; Conde de Penaguião - outorgado por Filipe I de Portugal em 1583; Marquês de Fontes - outorgado por D. Afonso VI em 1659 e substituído em 1718; Marquês de Abrantes - outorgado por D. João V em 1718; Duque de Abrantes - outorgado por D. José I em 1753, extinto em 1780 com a morte da 2.ª Duquesa.

Um outro importante fato histórico que marca a família Abrantes, está representado na figura do Palácio de Santos. O Palácio de Santos, ou Palácio dos Marqueses de Abrantes, onde atualmente se localiza a Embaixada de França em Lisboa, é o resultado de uma longa evolução histórica e arquitetônica.

O nome 'Santos' evoca os três mártires cristãos supliciados no cimo de uma colina e, em 589, quando o rei visigodo Recaredo se converteu ao cristianismo, foi ali edificado um templo em memória dos três santos, que acabou por ser destruído. Após a conquista de Lisboa, D. Afonso Henriques reconstruiu a igreja, entregando-a aos monges da Ordem de Santiago, que construíram um edifício contíguo para se alojarem.

Com a partida dos monges para a reconquista, a sul, o local foi transformado num convento para senhoras da nobreza (as Comendadeiras) que, em 1490, o abandonam para um novo convento, tomando, então, este edifício o nome de Santos-o-Velho.

D. Luís de Lencastre, Comendador-Mor de Avis, que adquiriu o Palácio à Casa Real, em 1497, já no reinado de D. Manuel I, o edifício é transformado numa residência real, aproveitando a sua excelente localização entre o centro de Lisboa e a nova zona de Belém, sendo amplamente utilizado por D. Manuel I, D. João III e D. Sebastião. Aí, em 1510, Gil Vicente apresentou alguns dos seus autos e dele saiu D. Sebastião para a funesta expedição a Alcácer Quibir.

Após Alcácer Quibir o palácio é abandonado e, em 1629 é adquirido por Francisco Luís de Lencastre, 3º Comendador-Mor da Ordem de Avis, descendente do infante D. Jorge de Lencastre (filho natural de D. João II), família que manteve o palácio na sua posse por mais de 300 anos e que também acabou por herdar o título de Marquês de Abrantes.

Desconhece-se a dimensão dos estragos que o terramoto de 1755 provocou no palácio, mas sabe-se que diversos parentes foram ali acolhidos. No início do Séc. XIX o palácio é restaurado e a fachada refeita, dando maior dignidade ao edifício. Em 1833, a infanta Ana de Jesus Maria de Bragança e o seu marido, o 1º Duque de Loulé, arrendaram parte do palácio.

O mesmo aconteceu quando D. Amélia de Beauharnais (viúva do rei-imperador D. Pedro) ali viveu entre 1841 e 1849. Com a morte do 8º Marquês em 1870, o palácio foi arrendado ao Conde Armand, ministro de França em Lisboa, que aí instala a sua legação. O governo francês adquire, definitivamente, o imóvel em 1909.

Os seus salões, decorados com frescos e azulejos, encerram uma excelente coleção de mobiliário dos séculos XVII e XVIII, merecendo atenção especial uma sala de teto piramidal, inteiramente coberto de porcelana, e os azulejos da capela, datados do século XVI.

Dos jardins, desfruta-se de uma vista privilegiada sobre o rio Tejo. As visitas estão sujeitas à disponibilidade da Embaixada de França, que costuma abrir alguns salões ao público no Dia dos Museus (18 de Maio).

Estas duas famílias foram muito importantes para a formação e consolidação dos cidadãos e da sociedade brasileira, contribuído no âmbito comercial, industrial, cultural e social para estruturação do estado brasileiro.

Existem também registros de proeminentes figuras dos nomes Ferreiras e Abrantes que habitaram não somente o Norte e o Nordeste da federação brasileira, mas também o Sudeste em períodos anteriores, incluindo os períodos seiscentista e setecentista da história do Brasil. Atualmente é possível encontrar os sobrenomes Ferreiras e Abrantes em todas as regiões do Brasil. Sendo hoje os Ferreiras o maior grupo e mais popular em todas as regiões do pais.

 

Os Nomes mais Importantes da Família Ferreira são:

 

1. Enéas Ferreira Carneiro (1938 - 2007) - médico cardiologista, físico, matemático, professor, escritor e político brasileiro.

2. António Lopes Ferreira (1919 - 2000) - escritor, poeta e empresário português.

3. Carlos Eduardo Moreira Ferreira - advogado, empresário e político brasileiro.

4. David Ferreira - ex-futebolista colombiano.

5. Gilmar Ferreira Mendes - advogado, professor, magistrado e jurista brasileiro.

6. Ivair Ferreira - ex-futebolista brasileiro.

7. João Ferreira de Almeida - reformista protestante português.

8. João Maria Ferreira do Amaral (1803 - 1849) - oficial da Marinha Portuguesa e governador de Macau.

9. Joaquim Ferreira Chaves (1852—1937) - desembargador e político brasileiro.

10. José dos Santos Ferreira (1919—1993) - poeta macaense.

11. José Ribamar Ferreira "Ferreira Gullar" (1930 - 2016) - poeta e membro da Academia brasileira de Letras (ABL)

12. Josiesley Ferreira Rosa - futebolista brasileiro.

13. Juca Ferreira - sociólogo e político brasileiro.

14. Lula Ferreira - técnico brasileiro de basquete.

15. Rogério Fernandes Ferreira (1929 - 2010) - professor, economista e advogado português.

16. Silvestre Pinheiro Ferreira (1769 — 1846) - filósofo e político português.

17. Sky Ferreira - cantora, compositora e modelo norte-americana.

18. Vergílio Ferreira (1916—1996) - escritor português.

19. Virgulino Ferreira da Silva (1898—1938) - O Lampião, o mais famoso cangaceiro brasileiro.

20. Wayne Ferreira - ex-tenista sul-africano.

21. Justa Maria do Nazaré Ferreira Abrantes (1964 até o momento / Julho de 2023) - Dona do Lar

21. Roosevelt Ferreira Abrantes (1981 até o momento / Julho de 2023) – Analista Financeira e de Investimentos, Analista em Gestão Pública, Consultor em Analise Ambiental, Blogueiro, Poeta, Escritor, Contista, Pintor, Grafista e Fotografo.

 

Os Nomes mais Importantes da Família Abrantes são:

 

1. Pedro I com Pedro I (1320 – 1367) – Rei de Portugal
2. João de Portugal (1349 – 1397) – Duque de Valencia Campos
3. Diogo de Fernandes de Almeida (1380 - 1450) - Alçaide-Môr de Abrantes
4. João de Almeida (1445 - 1512) - 2° Conde de Abrantes
5. João Rodrigues de Sá (1555 - XXXX) - 1° Conde de Penaguião
6. João Rodrigues de Sá de Meneses (1674 - 1788) 2° Marques de Fontes
7. Rodrigo Anes de Sá e Meneses ( 1676 - 1733) - 1° Marquês de Abrantes
8. Jose Maria da Piedade de Lancastre e Távora (1933 -1960) - 11° Marquês de Abrantes
9. João Costa Abrantes (1944 até o momento / Julho de 2023) - Carteiro dos Correios do Brasil
10. Roosevelt Ferreira Abrantes (1981 até o momento / Julho de 2023) – Analista Financeira e de Investimentos, Analista em Gestão Pública, Consultor em Analise Ambiental, Blogueiro, Poeta, Escritor, Contista, Pintor, Grafista e Fotografo.
11. Caua Carvalho Abrantes – (2006 até o momento / Julho de 2023) – Voraz Leitor, Voraz Jogador de Xadrez, Voraz Jogador de Nitendo 64 3D.

 

Abrantes F. Roosevelt, 12 de Janeiro de 2020



Comentários