Artigo 80 - O Avanço do Feminismo Satânico no Mundo e a Perda de Direitos Sociais do Gênero Masculino no Século XXI

Fonte: Mídia Ativa Digital / Texto: Abrantes F. Roosevelt


O Avanço do Feminismo Satânico no Mundo

E a Perda de Direitos Sociais do Gênero Masculino no Século XXI


O avanço do “Feminismo Satânico” no mundo tem causado aos homens um enorme problema social para a garantia dos direitos universais que foram primados unilateralmente a todos da espécie humana deste a revolução francesa (Igualdade, Fraternidade e Liberdade). Uma dadiva divina garantida até pelo próprio Deus no início da criação dos homens, visto como uma confirmação absoluta do gênero masculino sobre o feminino desde o jardim do Éden.

O feminismo é a sucursal do Inferno, e quem se diz feminista e cristã, esta servindo a satanás e aos seus demônios. As mulheres deste século estão condenadas ao lago de fogo. Todas morreram sobre as ideologias de massas das ditas "pastoras feministas" de lucífer. A Misandria é sem duvidas um movimento que dialoga com a repulsa e aversão aos homens, trata-se do uso da discriminação e do ódio ao sexo masculino associado a violência para ataca a honra de homens inocentes. 

O empoderamento feminino tem retirado do gênero masculino direitos plenos e universais garantidos por todas as constituições democratas existentes no mundo, um direito sacralizado que foi respeitado durante vários séculos pela humanidade, hoje demonizado pelo movimento feminista.  

A lei Maria da Penha é hoje um forte exemplo dos indícios de diversas irregularidades jurídicas que estão sendo implantadas no mundo contra os homens. Uma lei arbitraria que visa punir homens inocentes usando somente apenas a palavra das mulheres como única prova de existência de um possível crime.

A lei Maria da Penha nada mais é do que uma heresia jurídica mal construída e baseada em mentiras para condenar homens sem que haja investigação ou o cumprimento de todas os tramites legais para acusar formalmente uma pessoa.

A vida fácil e promiscua das mulheres é hoje patrocinada pelos governos satânicos e liberais de nosso bélico “Estado Moderno” que vem permitindo que estas criminosas realizem falsas acusações contra homens inocentes. O sistemático e inescrupuloso conjunto de atos e práticas caluniosas, injuriosas e falsas contra os homens coloca em cheque a individualidade, a liberdade e os direitos sociais de cada homem na terra. Visto que muitas acusações destes crimes possuem o intuito de vingança, roubo e extorsão de homens inocentes.

Este novo modelo de “Lei Feminista” busca facilitar o roubo de bens, a usurpação da guarda unilateral de filhos, a apropriação indébita de patrimônios alheios e a vingança pessoal chancelada por represália emocional.

Atualmente as mulheres vem cobrando dos homens mais maturidade, compromissos e mais companheirismos na vida conjugal. Mas o que se ver nos últimos 50 anos é que não existe hoje benefícios reais e concretos para os homens no casamento.

Os homens hoje não possuem nenhum direito realmente palpável na garantia de sua honra, de seus bens, de seus patrimônios e na vida sexual. Haja vista que este último as mulheres podem se recusar em fazer sexo com os seus maridos e ainda acusa-los de estupro, no entanto, elas podem trair os seus maridos é ainda assim possuir todos os seus direitos sociais, patrimoniais e a guarda dos filhos sem qualquer punição.

Elas ainda podem acusar de crime os homens sem qualquer restrição usando apenas o uso e usufruto de sua palavra como ferramenta de prova criminal. Evidenciando que a sua palavra tem fé pública e não carece de investigação. E caso seja descoberta uma acusação caluniosa e falsa contra qualquer homem, elas não serão punidas ou responsabilizadas.

O uso da vagina é hoje uma escada para se alcançar qualquer mérito pessoal, profissional e patrimonial. E elas fazem isso sem terem que trabalhar muito ou mesmo sem ter que estudar com merecimento esforço. O uso de seus corpos curvilíneos, sexualidades exuberantes e de suas calunias mordazes podem lhes garantir trabalho, boas posições sociais, prazer sexual, bens matérias e alavancagem de patrimônio.

O uso da xoxota é um atributo que não tem limites, fronteiras regionais, ética, moral ou restrições religiosas. Aqui não existe pudor ou honra. Existe apenas o tomar posse, o roubar e o usurpar sem que pra isso se faça qualquer grande esforço na vida.

As mulheres não deveriam estudar. O estudo garantido hoje para as mulheres é um erro que deveria ser limitado a apenas a leitura de livros que as ensinasses a cozinharem, a cuidarem dos filhos, a limpeza da casa e ao cuidado de seus maridos.

As mulheres passam a adolescência e a juventude pulando de piroca em piroca para que depois dos 30 anos acordem para a finitude de suas belezas efêmeras. Todas elas almejam neste estágio da vida terem alguém para sustenta-las, casar-se, terem filhos. E quase sempre cogitam um antigo amor, ou mesmo um idiota qualquer para consumar este feito. Ambicionando com isso num prazo máximo de 12 meses a 02 anos no máximo, a invenção premeditada de um acionamento de medida protetiva para roubar, extorqui e usurpar este mesmo homem.

As mulheres se acham melhores e acima de qualquer condição social. Mas a verdade é que tanto homens como as mulheres possuem direitos, obrigações, deveres e papeis diferentes frente a sociedade. Ao homem se deve a honra, o respeito e a obediência. E as mulheres o sustento, a proteção e a atenção.

O Feminismo satânico do século XII destruíram as mulheres e elas retornaram como cadelas para os seus donos. A liberdade sexual, ou a libertinagem sexual será o seu calvário e sepultura. Todas se enterraram a margem de seus próprios egocentrismos e vaidades.   

E enquanto os homens ficam cada vez mais velhos e melhores, as mulheres ficam cada vez mais velhas, ranzinzas, feias e metralhadas. E nenhum homem as desejam como mulher ou mesmo sexualmente. Elas estão destinadas a solidão.

E basta que haja no mundo moderno um apagão elétrico que as condenem a serem alvos fáceis de violentadores, marginais, ladrões e assassinos para que elas descubram que um homem por perto vale mais do que uma outra mulher como companheira conjugal.

 Os homens, o gênero masculino é necessário para a manutenção e prolongamento da vida e da sobrevivência da espécie humana. Os homens são extremamente eficientes para a manutenção da continuidade e perpetuidade da espécie. Nós somos o único canal de reprodução e perpetuidade da vida na terra.

A realidade é que os homens de nosso tempo devem encarar a realidade e se esquivar das armadilhas que são postas pelas vaginas destas ladras. Os homens devem ver estes casamentos ou uniões conjugais em nosso atual modelo social feminista como desinvestimentos.

E assim como não será mais necessário investir em pós-graduação, mestrado, doutorado e em outras especializações devido ao amplo difusor de conhecimento veiculado pelas plataformas e canais digitais. Também não será interessante ao homem como espécie masculina investir em casamento, patrimônio, filhos e outros ativos que vincule a formação de uma família.

O fácil acesso a vagina das mulheres hoje é um claro aos homens sobre a obrigatoriedade de qualquer compromisso ou vínculo afetivo com qualquer mulher. Talvez com a taxa de fecundidade caindo a níveis severos como os de hoje, e com a escassez do número de mulheres caiando pela metade, o dote como contrato social volte a fazer mais sentido para os homens pela busca por casamentos, filhos e acumulo de patrimônio. E deste que os seus bens, patrimônio, filhos, vida sexual, honra e obediência sejam amplamente garantidos pela lei e pela sociedade. O dote será a única garantia de valor real para que os homens voltem a se interessa pela ratificação de um compromisso sério e real com as mulheres.

É claro que sabemos que as mulheres feminista são escravas de seus próprios pensamentos libertinos baseados em uma falsa liberdade de identidade coletiva. A libertinagem é o único desejo em comum para estas progressistas. E não haverá conquista para elas em tentarem enclausura os homens sobre a suas vontades.

O que elas desejam para o homem é uma espécie de doutrinação, adestramento e imposição de seus ideais libertinos em contraposição a vida e vivencia sociais dos homens. Uma espécie de castração da masculinidade dos homens. Uma abreviação do senso moral e ético do nosso modo de viver a vida. Algo que nunca acontecerá. Nós homens jamais seremos castrados por estas feminista, lesbicas do ideal de mulheres ditatórias.

Atualmente não existe investimento real, concreto, consolidado e garantido no casamento ou em ter filhos. Visto que é a mulher que no fim das conta usufruirá de tudo ao rouba-lo no termino da relação.

Hoje não vale apena adquirir um casamento, uma família ou filhos, pois os homens não possuem os seus direitos sociais, patrimoniais e ou sexuais devidamente resguardados. Neste aspecto o ideal é permanecer solteiro e livre para comer quantas vaginas pudemos comer.

As mulheres novinhas entre as faixa dos 18 aos 25 anos estão entre as preferidas do cardápio masculino dos homens dizem as feminista satânicas. Mas o que elas não dizem e que estas mesmas mulheres desta faixa etária preferem ser promiscuas, libertinas e devassas, pulando de piroca em piroca, e isto segundo a ideologia de gênero feminista que lhes garantem liberdade e libertinagem.

Infelizmente estas mesmas mulheres depois de realizarem isto tudo desejam casar-se depois dos 30 anos. No entanto, depois desta idade, estas mulheres já estão velhas e toda metralhada e a maioria dos homens não as querem mais como esposas (esta é a verdade). 

O globalismo feminista atual deseja fabricar um número cada vez mais alto de mulheres libertinas, vulgares e solteiras, pois o mercado econômico global já sabe que elas são consumista impulsivas e desregradas. Elas consomem mais vestuários, calçados, maquiagens e perfumes. Elas também consomem mais comidas processadas, serviços diversos e objetos supérfluos. Elas também passaram a beber e a fuma. O que é ótimo para o mercado e o comercio.  

O globalismo feminista também deseja fabricar mais gays e lesbicas para controla o aumento da taxa populacional mundial. O globalismo feminista também deseja castra os nossos filhos e transforma as nossas filhas em prostitutas.   

O ideário dos governos satânicos feministas desejam inutilizar as mentes de nossas crianças, tornando-as dependentes financeiramente dos governos, idelogicamente ignorantes e burras, formatando a identidade biológica de nossas heranças genealógicas em alienados sexuais da pornografia e pedofilia.

O feminismo e os seus atuais contextos e formações devem ser crucialmente esmagados e destruídos. Este pensamento satânico e anticristão devem ser violentamente sacrificados e trucidados.

Os nossos filhos e filhas que são as nossas únicas pedras preciosas, os nossos verdadeiros tesouros devem ser protegidos e separados do joio. O trigo deve ser guardado e a palha queima em fogueiras santas.

Uma nova guerra santa deve ser traçada e combatida. E devemos lavar com sangue toda a heresias satânicas existentes por trás destas mulheres que caluniam, injuriam e deflagram falsas acusações contra homens inocentes.

E para reverter estes danos sociais atuais no mundo masculino, ilustro uma antiga história indígena que deverá servir de exemplo para a regeneração de nosso posto de direito. A pouco mais de 2500 mil anos atrás, algumas mulheres indígenas de uma aldeia situada no litoral norte da américa do sul (chamada no futuro de Brasil), ousariam criar um comportamento atípico que mudaria a conduta de muitas índias da aldeia Taipará.

Esta nova conduta renegava as contribuições e obrigações dos homens, as mulheres indígenas passaram a caçar, plantar e a colher os seus próprios alimentos, elas também começaram a se reunir em acampamentos distintos fora dos domínios das tradicionais aldeias da tribo.

Elas se recusavam a cuidar dos seus filhos e a preparem as refeições para alimentar aldeia. Elas também se recusaram a casar e a ter filhos. E Também se recusavam a obedecer e a honrar as antigas tradições, entre elas as relacionadas a cultura, aos ritos e a ordem espiritual da tribo.

Estas novas manifestações comportamentais das mulheres indígenas causou um forte desequilíbrio nas rotinas e nas vivencias da aldeia Taipará. Um fato que permitiu de imediato mais conflitos, contradições, cismas e até atritos ideológicos no papel comportamento entre os dois gêneros.

As crianças agora não tinham a educação necessária e obrigatória para entender os perigos que rondavam as florestas, os rios e os mares. A falta destes conhecimentos de sobrevivências, antes repassados pelas mulheres da tribo incentivou muito dos jovens índios a terem uma falsa sensação de liberdade e segurança. Muitos acabaram morrendo afagados, devorados por animais e até se perdendo para sempre dentro das matas fechadas. Muitas crianças não se alimentavam de maneira adequada e ficavam doentes. Muitas outras morreram por ingerir alimentos venenosos e outras crianças passaram a desrespeitar os seus pais e até mesmo a liderança do pajé da aldeia.

Os homens passaram a ser desacreditados e por isso os seus conselhos, os seus ritos, a suas crenças, as suas caças, pescas e coletas passaram a apodrecer sobre os girais, pois ninguém os consumia. E até a proteção que proviam a segurança da aldeia passou a ser questionada pelas mulheres. Fato que os tornou improdutíveis, inférteis e inutilizáveis.

Alguns homens simplesmente abandonaram as aldeias, outros se tornaram afeminados e outros se submeteram aos afazeres domésticos das ocas. Alguns poucos continuaram a caçar, pescar e a coletar alimentos somente para si próprios. Fato que causou um cisma entre homens e mulheres. Colocando-os em lados opostos.

E com o afastamento das mulheres indígenas de suas ocas, muitas crianças índias foram vítimas de abusos e de estupros por homens indígenas de aldeias vizinhas e até da própria aldeia, e isto acontecia justamente por que homens e mulheres indígenas estavam ao mesmo tempo caçando, pescando e coletando frutos longe de suas aldeias.

Anos depois, o caos estava instalados entre homens e mulheres. Os índios desta aldeia não se entendiam e começaram a competir por poder e liderança. A nova geração de índios estava comprometida. E os jovens indiozinhos não sabia definir ou discernir quais papeis deveriam executar dentro da aldeia.

A promiscuidade afetiva entre os jovens índios foi a primeira manifestação de um grave problema ético e moral que começava a se aflorar com mais evidencia. A indiazinhas ficaram gravidas quatros vezes mais cedo do que a dez anos atrás. E a formação de uma família para muitas delas não era mais um compromisso visto como atraente.

E o nascimento de um filho também não era mais importante para manter um casal junto e feliz. Os jovens índios não se preocupavam mais com as responsabilidades de caçar, pescar, coletar e de proteger a sua prole e a sua companheira. Haja visto que isto tudo já era feito pelas próprias índias.

Os jovens índios com o tempo também não se preparavam ou se preocupavam com o ritual de passagem que lhes garantiria a transcendência da vida infante para a vida adulta. E os árduos dias de ritos, cerimonias, exercícios de sobrevivência e atividades de guerrilhas nas densas florestas tropicais passaram a ser deixadas de lado e até esquecidas.   

Um colapso social e indenitário se instalou na aldeia. As mulheres passaram a se comportar cada vez mais como homens e ficaram ésteres e irreprodutíveis. Elas passaram a se relacionar social, afetivo e sexualmente como outras mulheres e poucas se preocupavam ou gostavam de ter relações afetivas, emocionais ou sexuais com os homens da aldeia. Os jovens índios passaram a repetir este padrão de comportamento e isto resultou em uma queda brutal da fertilidade na aldeia.

E passando-se quarenta depois, uma outra grave crise social atingiu a aldeia. O número de anciões ultrapassava o número de jovens. A produtividade econômico-social caiu severamente, pois poucos índios caçavam, plantavam e coletavam. Muitos índios morreram de fome, outros enlouqueceram por não terem amigos, filhos e cônjuges para conversa e compartilhar os seus dias. Um tempo que ficava cada vez mais interminável ao longo dos dias.

Muitos índios se suicidaram, outros passavam anos adoentados até morrerem em suas ocas, geralmente sozinho e solitários, outros enlouqueceram, e muitos outros viviam como zumbis e alienados a própria sorte na vida.

Isto aconteceu pela falta dos pajés, estes homens eram responsáveis pelos cultos, pelos contos, pelas tradições, pelos ritos, pelas histórias e pelas cerimonias e festivais. Eram estes homens que promoviam e celebravam as festividades das colheitas, coletas e caças. Eram estes homens que produziam e cultivavam ervas e plantas que amenizavam e curavam diversas doenças e males dos aldeões.

E como os pajés também foram desacreditados de seus trabalhos, muitos foram embora ou morreram devido a velhice. E neste aspecto da vida indígena não havia mais pajés para produzir curas e tratamentos dos enfermos, não havia anciões capacitados para trata os enfermos de doenças da alma.

E como os jovens índios da aldeia Taipará não se interessaram mais pelas tradições e pelas culturas Taiparás, o ato de aprender estes conhecimentos antigos das ervas e de outras plantas medicinais foram abandonas e desassistidas. Tudo havia sido perdido com a morte ou com o êxodo dos antigos pajés da aldeia.

Um dia a aldeia foi invadida por uma jovem e numerosa tribo rival que invadiu, saqueou e estuprou todas as mulheres, incluindo as índias jovens e crianças. Os homens foram mortos e os anciões foram amarados e jogados no rio negro para morrerem afogados. Poucos homens escaparam desta invasão. Muito foram morar nas floresta e se esconderam do triste final da aldeia Taipará.

Isto ocorreu por que esta aldeia também deixou de realizar os treinamentos e as atividades referente a guerra e a sobrevivência. Um fato que os deixou vulneráveis e indefessos. O baixo contingente de índios jovens também contribuiu severamente para este fato. A imposição social das mulheres anos atrás em seu desejo de busca pela independência, individualidade, igualdade e separação dos homens também possibilitou o enfraquecimento e a degeneração social da aldeia.

A tribo rival foi embora da aldeia meses depois deixando um rastro enorme de destruição social, fragmentação cultural, perdas ancestrais significantes, flagelo ideológico indenitária e muitos mortos em toda a aldeia. Os poucos homens Taiparás que sobreviveram retornaram de sua fuga e saíram de seus esconderijos em meio a “Floresta Taguará”. Estes poucos homens viram o que este pensamento feminista ideológico havia causado aos Taiparas. Um alto preço pago pela liberdade indenitária de suas índias Taiparas.

Os Taiparas refletindo sobre tudo o que havia acontecido nestes longos quarenta anos de domínio feminista impetrado pelas suas índias, viram que precisavam fazer algo para mudar a sua realidade ou estariam fadados a extinção. Então eles resolveram tomar uma decisão extrema, necessária e violenta.

Eles reuniram todas as índias adultas e anciães. Todas as índias entre as idades de 05 a 65 anos de idade (sendo a de 65 anos a mais velha da tribo), deixando 45 índias com menos de 05 anos de idade e 32 bebes índias aos cuidados do índio ancião da aldeia Taipará.

Os Taiparás realizaram um conselho e fizeram um julgaram as ilhas rebeldes que implementaram a libertinagem na aldeia Taipará. Ao fim do julgamento eles mataram todas as mulheres adultas e anciãs. Todas foram duramente degoladas e jogadas ao mar tropical.

Em um outro julgamento posterior, realizado pelos Taiparás, nem as crianças com menos de 05 anos escaparam do júri Taipará, todas foram mortas, restando apenas as bebês indígenas. Estas foram criadas e educadas segundo as tradições patriarcais dos Taiparás.

E desta forma eles definitivamente ratificariam que a nova leva de mulheres que crescessem na aldeia Taipará seriam criadas conforme as suas tradições patriarcais motivadas para honram e obedecer aos homens Taiparás. E garantindo de uma vez por todas que nada daquelas ideias feministas jamais seriam novamente idealizadas, cogitadas, copiadas ou proclamadas novamente na aldeia Taipará.

A nova leva de mulheres nunca mais ouviriam falar sobre feminismos, idealismos feministas ou de qualquer outra ideia de igualdade e de disparidade existente entre homens e mulheres. E assim o equilíbrio seria restaurado e refeito. E desta forma se criou a nova leva de mulheres indígenas que cresceram na aldeia Taipará conforme a regras masculinas.

E estas novas mulheres Taiparás jamais saberiam o que foi este tal de feminismo, elas jamais questionaram novamente os homens. E jamais levariam a aldeia Taipará ao declínio que quase os extermínio no último verão após os taques de seus inimigos. A lei foi restaurada e nunca mais foi protestado a autoridades dos homens. 


Abrantes F. Roosevelt, 23 de Abril de 2024



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