Artigo 25 - Um Mundo as Avessas


  Fonte: Mídia Ativa Digital / Texto: Abrantes F. Roosevelt



Um Mundo as Avessas


O mundo esta às avessas e os homens parecem enlouquecer dentro de seus miniapartamentos, miniuniversos, pequenos guetos, minúsculos bairros, nichos minúsculos de trabalho, cubículos residenciais inapropriados e inúmeros outros restritos círculos sociais de convivência.

A vida hoje é infelizmente uma tragédia grega, um conto de fada às avessas, um episódio mórbido de terror. No entanto, enquanto a vida vai passando pela janela, como um relato filosófico de Sócrates que imerge nas pessoas as sombras do mundo real de uma sociedade que se projeta apenas nas cavernas individuais de cada ser, o homo sapiens evoluído, caminha como formigas aborígenes inteiramente imersas as meias verdades famigeradas, que em outros casos dispersos, imergem em muitas outras mentiras duplamente universais.

Enquanto isso uma grande parte de milhares de pessoas vai estabelecendo vínculos com os seus aforismos existenciais, outras por outro lado, vão ficando cada vez mais imbecis, e hoje muitas delas, devido à extensa e extrema exposição às muitas mídias sociais, sendo elas boas ou ruins, aliadas ao individualismo e ao consumo extremo, espalharam pelo mundo digital uma verdade por traz de outras verdades.

Olhando por outro aspecto da vida, alguns de nós estando envolvidos de forma incrivelmente branda, ou dissolvidos de forma absurdamente ilógica, ficamos expostos a uma cegueira interminavelmente virtual, que em outras palavras, nobilita inversamente as pessoas, a ficarem cada vez mais alienadas existencialmente, principalmente no que se tange socialmente o entendimento cultural, enquanto a forma de entender o mundo real, vivendo apenas no idealismo de um mundo puramente virtual.

Outras pessoas estão literalmente em processo esguio de cegueira social, econômica e política, vivem em um abstrato incomum que preocupa a sociedade atual, pois o senso critico, deve prevalecer ao senso do que é comum. Por outro lado, algumas centenas e milhares de pessoas apenas embrutecem as suas mentes, apodrecem as suas vidas, e as jogam no caos amargo de suas imagens secas e egoístas.

Comparando a vida de hoje com a vida que existia na baixa idade media da Europa ocidental, verificamos que tanto naquele tempo, quanto atualmente, existem certas similaridades bem afins aquele período. Neste contexto ousamos considerar o uso de um termo chulo, mas que aqui, será bastante útil e adequado para esta nossa reflexão existencial e atuante no mundo de hoje.

O uso da expressão idade da trevas que muitos historiadores designaram para determinar e classificar um determinado período da nossa historia humana, cai aqui como uma luva, para o que está acontecendo atualmente em alguns países de regime democrático, ou seja, o uso do termo idade da media, que classificou a Europa na antiguidade, é um termo que designa bem o nosso tempo presente aqui no Brasil, algo que infelizmente também vem ocorrendo de maneira bem semelhante em outros países vizinhos da América Latina.

A invasão da burrocracia, lideradas por seus respectivos imbecis, sejam eles presidentes, apoiadores e outros e aristocratas vestidos de socialistas, comunistas ou neoliberalistas democratas, hoje apenas se escondem dentro de um anseio puramente ditatorial.

O ano de 2017 a 2020 está literalmente entre trevas, e isto se demonstra ainda mais terrível e obscuro, quando enxergamos os exemplos de homens que elegemos e elevamos a cargos máximos de poder, através de nossas urnas eleitorais.

Outras obscuridades para a humanidade de nosso tempo, esta nas síndromes modernas, doenças caracterizadas por muitos estudiosos, como um mal de nosso século, mas muitas delas são coelhos conhecidos de nossa cartola, mas apenas o magico é que mudou os seus truques e de feição.

A primeira delas e a mais voraz de todas as síndromes, está na síndrome dos efêmeros narcisistas virtuais. A síndrome da vaidade narcisista entope as redes sócias de gente feliz, pessoas que amanhecem e dormem felizes, pessoas sem problemas e sem preocupações, pessoas alienígenas, pessoas individualistas, e até pessoas pseudo-altruistas, pessoas que brotam felicidades pelas narinas, aliais se você postar hoje em que qualquer rede social, algo do tipo que lembre a humanidade das pessoas, a fragilidade de nossa espécie, e vislumbra o quanto somos ínfimos, como qualquer animal da natureza que somos no meio biológico, você é rapidamente rechaçado, banido e excluído pelos os camelos digitais da atualidade.

Falar hoje sobre tristezas, morte, problemas emocionais, problemas financeiros, problemas de relacionamentos ou qualquer outro ato que nos lembre de nossa normalidade e mortalidade é algo impensável, imprudente, e até improvável.

Outra síndrome imponente é a do consumo, pois a importância do ter, que substituiu o ser é algo cada vez mais crescente dentro de nossa sociedade. Hoje a personificação do ser inexistente, em contraposição as coisas inanimadas, ganharam status de existência plena que substituiu o ser pensante pelo não pensante, ou seja, o ser biológico e vivo que dava significância e significado aos seres inertes, agora perde espaço, ou perde o seu status de significação em um mundo tomado por fatos e coisas aleatórias e imagináveis do mundo virtual e individualista.

É claro que o ser humano, a todo o momento é rodeado de novas síndromes oportunas e existenciais, e todas elas, sem contar as outras síndromes mais velhas que nos acompanham a dezenas, centenas, e até milhares de anos, vêm neste atual cenário de nossa espécie, recobra dividas passadas, estabelecendo um status atual de preferencias existenciais e ocupacionais.

Entre elas estão às síndromes da violência, da solidão, das guerras, da impotência, da dominação, do poder, da opressão, da ganancia e de outras tantas síndromes famigeradas que falecidas no decorrer dos milhões de anos, remontam um aglomerado de caos que corroeram e mutilaram diversas pessoas durante a efemeridade passagem do homem na terra, transformando-nos a cada dia, pessoas comuns em monstros sociais capazes de atrocidades e mazelas gigantescas.  

Um bom exemplo de evolução dantesca das síndromes está sobre esta nova doença humana que nos cerca atualmente. A síndrome da vez é da depressão, e esta é uma campeã quanto a eficácia de sua propensão. Sua eficácia é tamanha, que ela sozinha faz milhões de seguidores por todo o mundo e infelizmente consome e mata milhares, senão milhões de novos seres humanos que existem e que ainda estão por existir em sua fase de formação do que é ser o ser no ser.

Outro engodo existente na nossa suposta evolução, esta no retrocesso ao qual querem subjugar a generalidade do conhecimento adquirido nas escolas e universidades, em contraposição ao mesmo tempo do saber vulgo e popular do que é a vida cotidiana, esta ultima que depende de crenças e da fé, às vezes supra avaliada a primeira que se utiliza de fatos, renegasse aos acontecimentos que estes últimos agregam aos estudos e as ciências aplicadas a cada tipo de conhecimento, tornando este último em uma tabua para afirmar ou confirma a algo ou a alguém, mesmo que ele seja contradito.

Um fato novo em nossa evolução atípica esta nos novos estudiosos da internet ou das mídias sociais, pessoas que aparentemente sabem de tudo, falam de tudo, entendem de tudo, dizem tudo e ao mesmo tempo não dizem coisa alguma.

São os estudiosos das redes sociais e das Fakes News, gênios que tudo sabem, que tudo opinam, e que tudo conhecem, sem saber de nada. Muitos destes atores do saber vulgo, discursam sobre objetos desconhecidos, falam sobre assuntos que eles mesmos não sabem, compartilham sobre fatos que nem estudaram, e defendem causas que nunca leram a respeito em sua medíocre vida alienada.

Alguns destes amantes do falso discurso, às vezes nem possuem uma escolaridade mínima ou mesmo uma formação acadêmica distinta ou especifica para defender e contra questionar algum tema ou fato, muitos nem possuem autoridade ou responsabilidade sobre o tema, ou permissão legal para falar ou defender algum posicionamento dialético. Mas ainda assim, estes ditos, ou reconhecidos, mídias sociais, fomentam discursos, proliferam discórdias e alastram intrigas sem mesmo entender do que falam.

O grande problema e que essa grande legião de imbecis, alguns analfabetos do conhecimento, asnos do entender político, vermes das ansiedades sociais, são alimentados por outra legião de sub-analfabetos funcionais e sociais, pessoas anônimas, ou nem tão anônimas assim, que supervalorizam os seus próprios créditos e a sua voz, tornando-os a se mesmos jornalistas, protagonista de uma informação, mesmo que não produzam informação útil alguma, estes senhores, são chamados hoje de pseudos mídias sociais.

Um ótimo exemplo disso esta acontecendo com o numero de pais e mães que não estão levando os seus filhos para a vacinação periódica e obrigatória do calendário do ministério da saúde. Isto se deve as falsas noticias, disseminadas e compartilhadas na internet e em redes sociais. Esta é uma problemática sistêmica e social, que a cada ano vem se mostrando mais grave e mais danosa para a saúde publica em todo o território Nacional.

Estas interferências, interrupções ou a total desistência do ato de vacinar e de manter em dia e atualizado o calendário das carteiras de vacinação destes brasileirinhos, podem alocar a médio e a longo prazo, diversas complicações na saúde preventiva em escalas tão severas e tão abruptas, e a um grupo tão grande de pessoas, que tais atitudes pode comprometer, fragilizar, permear, e até atravessar uma geração inteira de brasileiros, expondo-os estes sujeitos a doenças antes erradicas do Brasil, disponibilizando no futuro uma onda de novos surtos e disseminação epidemiológica, podendo neste aspecto, causar novos transtornos na área da saúde por várias décadas.

Estas prudências visam dirimir proteções devidas e planejadas em decorrências de imunização a fase da primeira infância, que quase sempre estarão sujeitas a inúmeras enfermidades que hoje se encontram extirpadas do Brasil. Estes pais e mães ao negarem a prevenção, ou seja, o direito a saúde de seus filhos, os condenam a doenças primarias que podem eclodir no futuro, casando inclusive mortes severas a este público em especifico que não se vacinou.

Em relação as Fakes News, observa-se que estes boatos, ou estas notícias, geralmente divulgadas sem fonte e sem o amparo legal de um órgão competente (órgãos do governo e agentes internacionais), apropriam-se de fontes reais e as colocam em contextos irreais, fatores que maquiam e suprimem parte das verdades, todas essas notas virulentas, apenas engrossam, alimentam e multiplica uma rede enorme de pessoas que disseminam e produzem publicações fantasiosas, mentirosas e improprias, um detalhe que superlotam a fila de novos usuários de whatsApp e outras mídias sociais. Tornando as comunicações um engodo desfavorável a quem preza pela informação coesa, ética e verdadeira.

O fato é que atualmente temos acesso a muitos conhecimentos e estas informações estão sendo veiculadas em larga escala e gigantescas proporções, no entanto, o que se observa é que muitas destas informações já se encontram contaminadas, difundidas e amparadas por selos de confiabilidade e ética pouco aconselháveis de notoriedade idônea. O que acontece atualmente é que há muito conhecimento espalhando, mais poucos são de natureza conveniente e confiável. E neste aspecto é preciso checar a fonte e fazer uma verificação da veracidade dos fatos, isto deve ser feito para não cometer injustiças, acusações e afirmações improprias.

Em relação a fatos estranhos que são veiculados na internet, atualmente esta sobre holofotes uma nova perspectiva do papel da geografia aplicada, em contraposição àquela que aprendemos na escola. Este novo fato vem chamando muita atenção, especialmente pela forma com que ela é apresentada, bem como as refutações e negações aos estudos feitos por grandes gênios do nosso passado.

Esta atenção exagerada explicasse não somente pelo burburinho que ela vem incitando, mas pelo grau de ignorância que ela sugere, bem como pelo nível de incapacidade intelectual de seus defensores.
As informações débeis, ou desinformações alucinógenas que circulam ultimamente nas mídias sociais são referentes à teoria da terra plana ou como eles mesmos a intitulam, a teoria Terraplanistas, é uma denominação nova, um conceito novo, baseado em ideias velhas e pré-cristãs do tempo das inquisições e caça às bruxas. Eles são os novos idiocentristas, eucentriburritos, asnocentristas ou terraeucentristas, defensores de uma causa já vencida pela ciência moderna e factual.

Estas pseudos informações afirmam que a terra seria planificada e esta seria o centro de um universo completamente coeso, onde o sol e os demais astros e corpos celestes do sistema solar, tem os seus movimentos elípticos todos em torno da terra. Em termos mais chulos, existem pessoas que acreditam que a terra esta sobre um nível plano, e que o centro de nosso complexo sistema universal é a minúscula terra, e que a nossa estrela de quinta grandeza, no nosso caso, o sol, gira em torno da terra e não ao contrario.

Estas são apenas algumas das muitas loucuras do gênero, que afirmadas e até confirmadas por estes ossudos gênios das novas mídias sociais, categorizam o tema da terraplanistas como ciência aplicada, afirmações tão débeis que nem ousamos citar para não espalhar mais mentiras, afinal de contas a mãe ciência trabalha com fatos e não com suposições e fé. Estes são os poucos aforismos aleatórios que merecem desprezos e como a qualquer outro tipo de criacionismos infames de mentes idiotas, merecem também o nosso esquecimento eterno.

No entanto, já no campo da ideologia de gênero, muitos políticos e grande parte da população em geral, brigam por outras bobagens e dramas sociais de baixo escalam, estes abutres partidaristas incitam aos quartos ventos o termo de que menino veste azul e menina veste rosa, com a percepção de gerar mais discórdia e revés dentro de uma sociedade que se encontra solidificada e democraticamente coesa.

O grande engodo destas novas opiniões neo narcisistas dos novos tempos modernos de nossa era e que até as crianças não possuem mais o direito universal de serem apenas crianças, inclusas em um mundo que exige delas o dever da não escolha, impõem a elas também o dever de desistir de serem crianças.

Atualmente muitas delas são vitimas de um acesso prematuro e abrupto ao mundo adulto, são forçadas a crescerem rapidamente, obrigadas a terem responsabilidades emergentes, impostas aos descasos da manifestação do conhecer, desconhecendo a própria escolha, e muitas destas amostras são antecipadas antes do seu próprio tempo de tempo para escolhe-las.

Infelizmente existem pais e mães que hoje estão extremamente expostos a regras ou a questionamentos de gênero sexista, sexualista, ou generalista, onde a tomada de decisões, sempre soam precipitadas e paradoxais, o que sempre os colocam sobre um julgamento eterno por serem genitores e cuidadores.

Altamente atos progressistas e mesmo preconceituosos, remota  a idealismos revés de uma sociedade paradoxal, que mesmo em épocas de muitas liberdades individuais e com extrema expressão do pensamento livre, o que ainda opera são as imposições de ordem opressora e impositiva, que desnecessariamente admitem temas relevantes para uma educação sexual importante, desde que atendam a conceitos religiosos, socialmente conservadores e preestabelecidos pela sociedade vigente e dominadora das opiniões de classe.

As exceções não ficam claras no campo político, onde tudo pode desde que se tenha voto, o que não fica óbvio à primeira vista, quando tais conceitos restringem a inconsciência de uma maioria de protetores e guardadores destes menores de idade.

O que fica a segundo plano são as necessidades deste público alvo que precisa de políticas públicas mais coesas e eficazes para manter as proteções sócias exigíveis, conceitos e prioridades que muitas das vezes precisam ou acham que necessitam esperar os seus filhos e filhas, necessitam atingir os seus doze, os treze ou até os seus quinze anos de idade para realmente saberem se suas proles serão de fato um menino ou uma menina.

Isto vem acontecendo pela incerteza da formação biológica atual com que pais e mestres confrontam as ideias atuantes deste novo cenário educacional, pois as novas consciências de nossos dias confusos e prolixos nos campos da sexualidade, conceituam predeterminadas ações como um fato gratificante e racional.

O ato do fazer educar vem extrapolando o ato da solicitação disponível do educar, uma ação que nos fazer relatar a algo improvável, atos que nos imprimem cordialidades logo que nascem os nossos filhos e filhas. O anuncio a amigos, vizinhos e familiares de que na maternidade a vinda de um novo ser humano realize as esperanças de um novo dia, regaste de forma postergada a espera desejada ou indesejada de longos doze, ou até quinze anos, para reafirmação do gênero sexual de seu menino ou menina. Algo que antes era falado ao nascer, agora revelado ao se descobrir como um homem ou mulher, ou como menino ou menina, ou se vai vestir azul ou se vai vestir rosa.

No entanto, isso não fica claro para a sociedade, talvez nunca ficará claro, diga-se momentaneamente ao falarmos sobre isso aos nossos filhos um dia. a verdade é que não se tem hoje a certeza atual de nada do que falamos ontem, hoje ou do que será falado no futuro, é o que chamamos contemporaneamente de improbabilidade biológica da sexualidade de gênero atribuída a seres vivos que ainda não possuem idade para se auto classifica, o que torna o debate esdruxulo e repugnante.

Nos campos da ideia política e das representatividades sócias, existem atualmente os imbecis que chegaram aos cargos presidenciáveis, e a outros cargos de reconhecimento e de poder, uns que amam a Donald Trump, outros idiotas que idolatram a Jair Bolsonaro, e outros que vangloriam Comunistas, Socialistas, Nazistas, Fascistas, Neoliberalistas e falsos Democratas, nesta inconstante inexistência do prazer imbecil, coexistem ainda sobre o mesmo plano de fundo os incoerentes e os que sempre estiveram desprovidos de qualquer coesão ou esclarecimentos, infelizmente o que prevalece atualmente são estes tempos estranhos, são essas aberrações de empáfia produzidas pela natureza social e ante humanitária.

Infelizmente a inteligência dar espaços a mediocridade, e a avareza ganham mérito por ter proximidades com a ignorância de um povo que vive faminto e que morrer de sede por não saber escolher que lhes deve liderar, são estes mesmo povos, que não sabem a razão de saber ter razão, são eles mesmos gados de seu próprio curral eleitoral, criados com vacas de abate, donos inveterados de um sistema de poucos, são estes pseudos porquinhos de gravatas, que ajudam a criar um país com cocheiros e lama.

Atualmente existe um fomento crédulo e muito impuro de vários neo narcisista que adestram pessoas em muitos campos da vida social dos brasileiros, isto se estende também para a vida cultural, religiosa, humanitária e até educacional.

Manifestos que ajudam na manutenção de um número cada vez mais gigantesco de mentes socialmente doentes e inativas, tendo a grande maioria deste recrutamento imbecil, movimentos que socializam discursos e conceitos que são feitos pelos ambientes virtuais e reclusos das redes sociais, que criam e recriam conhecimentos inúteis, vazios e baratos, onde destilam e repovoam versos e multiversos bizarros da nação humana, formando e mutilando vida vazias, preenchendo e comprimido humanos, que mais parecem zumbis, alguns mais inúteis, outros mais apáticos.

Escrotos genitais de uma raça humana subdesenvolvida, moldes de gente que nunca vão dizer nada sobre coisa alguma, e coisa alguma sobre nada, gente que foi e vai ser usada como bodes expiatórios de uma revolução que não são delas, lutas e causas que não as privilegiara, homens e mulheres que vão doar a sua vida para outros homens tolos e inseguros.

Um manifesto democrático seja dito, um ataque anarquista seja planejado, mas a verdade que se visualiza, é que aqueles que detém a democracia atual, que usufruir e que tem o poder, apenas a usam para proveito próprio, nunca a usam para o bem da população, eles apenas criam bois e gados para suas zorras de cortes, alimentam e abatem carne fresca para as suas zonas de feltro eleitoreiras, onde os frigoríficos da vida real ou são eleitoreiras, ou os são sociais.


 Abrantes F. Roosevelt, 21 de Abril de 2020


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