Artigo 38 - A Presença e as Influências Alienígenas nas Civilizações Antigas de nosso Planeta
Isto fica melhor evidenciado e
confirmado, quando os nossos ancestrais em diversas partes do planeta, e em
diversas épocas, relatam através de seus registros históricos que receberam
inúmeras visitas de povos que moravam nas estrelas.
E entre estas ratificações estão: pinturas tribais, textos religiosos, registos históricos, construção de estatuas, soerguimentos de monumentos, construções de cidades, fundação de vilas, escritos, aerógrafos, hieróglifos ou ideógrafos que registram de forma contundente a passagem de cada povo deste (Os Alienígenas) atuando de forma conjunta na convivência humanos.
A existência de Alienígenas em
nosso passado examina mais de 75 milhões de anos de evidências incríveis,
evidencias de que extraterrestres avançadíssimos tecnologicamente e
intelectualmente deixaram inúmeros conhecimentos matemáticos, astronômicos e
tecnológicos como herança aos povos da Terra.
E seja estes episódios inferidos
a terra desde a era dos dinossauros ao Antigo Egito, ou impressos deste os céus
dos antigos gregos até os céus azuis da caatinga do Brasil do século XX. Os nossos
dias atuais estão carregados de influência alienígena.
Os desenhos antigos de
estranhas criaturas, encontrados em cavernas, substâncias químicas
desconhecidas pelo homem e avistamentos contínuos de Óvnis no mundo inteiro são
apenas alguns dos elementos inquietantes que serão investigados e discutidos
neste livro.
Não se trata de dar veracidade
aos fatos, trata-se de buscar respostas aos enigmas, as evidencias e aos
achados de produção humano ou não humana de artefatos oriundos de nosso passado
que ainda não foram completamente esclarecidos e respondidos.
Estes seres de avançadas
civilizações extraterrestres vieram ao nosso planeta nos seus primórdios e
interagiram com nossos primitivos antepassados, e neste interim manipularam e
geraram a raça humana, forçando a nossa espécie a evoluir mais rapidamente.
As evidências da intervenção
alienígena em nosso passado, fica mais nítidas quando observamos a trajetória
que nossa espécie tomou, buscando sempre saber quem somos, pelo entendimento e intermédio
dos deuses que moram nas estrelas.
É claro que outros Ufólogos
retificam a possibilidade de sermos orientados, modificados geneticamente e
ajudados pelos visitantes das estrelas a evoluirmos.... Muitos estudiosos nos
classificam como seres criados pelos alienígenas para sermos apenas seus
escravos ou como gados de uma fazenda...
E logo após terem garantido a
retirada dos minerais ou recursos que tanto almejaram, abandoaram as suas
criações aqui na terra... E tudo que criamos e construímos até o momento é
fruto genético da inteligência herdada destes seres.... Ou seja.... Somos
frutos de uma linhagem criada para sermos ajudantes, escravos ou bichos de
trabalho de um povo altamente inteligente...
E neste aspecto, não temos
nada de interessante... Ou de divino... Ou de especiais... Somos apenas frutos
da fazenda sofisticada de uma raça alienígena que faz viagens constantes pelo
universo... E nada mais do que isso...
Estas explicações ficam fáceis
de entender, por que muitas das civilizações antigas, fazem referências as
estrelas, principalmente aos povos que moram nas plêiades... Uma das
constelações mais próximas de nosso sistema solar. E na inquietude de sua
trajetória pela Terra, e desde seu surgimento sobre a face do planeta, o homem
procura nos céus as respostas para os inúmeros mistérios da existência da vida
na Terra.
Algumas teorias afirmam que a
semente da existência primitiva veio em um asteroide, outras atribuem à criação
divina e algumas dizem ainda ser a raça humana derivada de alguma civilização
extraterrestre. Qual será a verdade? Durante séculos a humanidade preservou
alguns textos sagrados, ou tidos como tais, que invariavelmente foram ditados
ou inspirados por anjos, mensageiros, pelo próprio Deus ou seus profetas. Esses
escritos têm entre si pontos em comum, pois falam da criação da vida e do
propósito desse feito.
Estes textos antigos, muitos
deles considerados sagrados por muitos e milhões de pessoas, são em geral as
bases para as religiões predominantes até hoje, mas seus comunicadores seriam
anjos, mensageiros divinos ou alienígenas? Analisando a maioria dos textos
sagrados verificamos que as relações entre esses transmissores da alegada
verdade fundamental e os contatos com objetos voadores não identificados são
demasiadamente coincidentes para se ignorar.
A mesma coisa ocorre com as
ditas aparições, sejam de santos, fantasmas ou apenas luzes. Tudo isso nos faz
pensar que o Fenômeno UFO sempre esteve presente na história da humanidade e a
impressão que temos é que nos séculos anteriores esse contato ocorria mais
amiúde e até de uma maneira mais estreita.
Os Escudos vermelhos no céu,
são o que sabemos hoje, serem manifestações ufológicas, poderiam ter sido
interpretadas pelos antigos como aparições de anjos e santos? Teriam os sinais
divinos sido apenas contatos? A história é pródiga em exemplos.
Nos anais de Tutmés III, de
1504 a 1450 a.C., escribas já relatavam ter visto no céu estranhos círculos de
fogo que, em seguida, subiram mais alto e se dirigiram para o sul. Em 163 a.C.,
em Conchos, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no espaço.
Julius Obsequens cita em sua obra Prodigiorum Libellus que, em 166 d.C., o Sol
brilhou à noite na cidade de Cápua.
Tito Livius escreveu que em
Albae foram vistos dois sóis no mesmo instante. Em De Divination, Cícero fala
de dois sóis e três luas observadas no céu. Em 436 d.C., em Bizâncio, após
fortes tremores de terra, uma criança subiu ao céu e retornou na frente de
muitas pessoas.
Enfim, como pode se ver, os
casos não são poucos. Curiosos objetos também foram vistos no espaço em
diversas épocas do passado, ora como cruzes voadoras, ora como escudos e ainda
corpos dos mais variados formatos. No ano de 776, por exemplo, um batalhão
francês estava sitiado pelos saxões dentro do castelo de Sigibut e sua morte
seria eminente.
No entanto, o grupo foi salvo
quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. Da
mesma forma, crônicas existentes no livro Anglorum, do ano 1120, do monge
Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. Em 1200,
um objeto desse tipo também foi visto sobre Jerusalém.
Quando o imperador Constantino
aceitou o Cristianismo no Império Romano, em 312 d.C., também surgiu uma grande
cruz no céu. Outra, mas de cor amarela, foi apreciada em Borgonha, na Holanda,
durante o cerco de Utrech, no ano de 1528.
Mais de 400 anos depois, em
1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoava a cidade de Roma, fazendo
evoluções que resultaram em uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do
aniversário da Revolução Comunista.
E a história segue, mas a
maioria desses contatos foi interpretada como sinal divino. No livro de Jeremias
encontra-se a frase: “É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do Senhor,
a qual dizia: ‘Que vês tu?’ E respondi: ‘Vejo uma panela a ferver que vem da
banda do Aquilão’ ”. Esse trecho está datado de 608 a.C.
Em Zacarias lê-se: “Levantei
de novo os olhos e eis que havia um rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de
comprimento e 10 côvados de largura”. Seria um UFO do tipo charuto a que ele se
referia? Uma parte do texto bíblico de Josué também fala de algo inusitado que
se manifestou por várias horas: “Parou, pois, o Sol no meio do céu e não se
apressou a pôr-se durante o espaço de um dia”. Enfim, a menção de fatos com
natureza ufológica na Bíblia é corriqueira e já bastante conhecida dos
leitores.
Erich von Däniken foi um dos
autores pioneiros a tratar desse assunto. Pesquisador bastante conhecido nos
dias de hoje, cita inúmeros casos de avistamentos ufológicos no passado em sua
obra O Fenômeno das Aparições [Melhoramentos, 1985]. Um desses episódios foi vivido
por Van Nieke Van Den Diji, de Onkerzeele, Bélgica, que viu um Sol verde e
vermelho girando em 28 de dezembro de 1933.
Isto nos leva a crê que
durante todo o desenrolar de nossa história sobre a terra fomos de certa forma
conduzidos, acompanhados e observados. Os rumos da história foram até sendo
escritos conforme íamos conduzido algumas decisões, ajudados talvez a
concretizar alguns feitos.
Nossa história até parece está
desaparecendo nas nuvens, se isto tudo for verdade, se tudo o que fora feito
até este momento, não teve apenas ligação com a nossa própria força de evoluímos
sozinhos, e que de fato fomos ajudados, isto nos dar um descredito de todos as
fabulosas produções artísticas, arquitetônicas, escriturais de nossa cultura.
Isto é relevantemente perigoso, teríamos que literalmente reescrever a nossa história
antiga.
Estes fatos ficam notórios e
ratificados quando encontramos nos escritos do autor Zecharia Sitchin, que
revolucionou muitas áreas do conhecimento ao reescrever a epopeia da humanidade
incorporando extraterrestres ao nosso passado.
Vejamos estas passagens: Naquele
dia estava chovendo e, de repente, o Sol surgiu por entre as nuvens. Parecia um
disco achatado, com um contorno nitidamente definido e possuía um brilho
mutante. Em seguida, começou a fazer
manobras e a rodar com crescente velocidade. Iniciou uma descida,
avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens. Se o raciocínio for
utilizado, pode-se perceber que todos esses avistamentos tidos como o Sol nada
mais são do que UFOs.
Afinal, como um astro de
primeira grandeza poderia deslocar-se, aproximando-se da Terra? Todo o Sistema
Solar seria destruído. E mais, como poderia se colocar entre as nuvens e o solo
do nosso planeta, se tem um milhão e 300 mil vezes o diâmetro da Terra? Mas
outros contatos ufológicos que aconteceram pelo mundo afora também tiveram
conotação religiosa.
Em 1950, um morador da zona
rural contou que viu um objeto pousado que emitia uma intensa luminosidade.
Tinha a forma de um chapéu e no topo uma cúpula transparente. Dentro desta, o
observador viu uma criatura sentada com as mãos no queixo e os cotovelos
apoiados nas pernas. Pensou que se tratava de uma assombração. Sendo assim, o
que poderiam pensar as testemunhas há mais de 500 anos?
Outro exemplo aconteceu no ano
14 d.C., com um moribundo que relatou o fato a São Tomás de Villanueva,
arcebispo de Valência, Espanha. De acordo com a história, o homem certo dia
passeava com dois amigos quando viram o céu subitamente abrir-se como uma
cortina. “Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo
dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca
sobre ele”.
Que belo exemplo de como são
os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um
UFO iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para
baixo.
Em minhas pesquisas, pude
constatar inúmeros depoimentos de moradores de zonas rurais que mencionam a seguinte
expressão: “Parecia um ostensório”, em uma referência a um objeto usado no
catolicismo. No ano de 214 a.C., em Ádria, no Golfo de Veneza, houve mais um
interessante e estranho espetáculo que nos faz pensar. “De repente, surgiu um
homem vestido de branco sobre um altar no céu”, disseram algumas testemunhas,
fortemente inspiradas em um conteúdo religioso.
Em 1463, Catarina de Bolonha,
da Itália, viu o que considerou ser o Senhor sentado em um trono
resplandecente. Avistamentos de altares no espaço são abundantes e
perfeitamente explicáveis. Em geral, se tratam de tripulantes vistos em
espaçonaves em voo, sendo uma parte do objeto transparente, o que permite ver
seu interior. Mas, bem além das aparições de UFOs consideradas divinas, há
aquelas manifestações que ocorreram antes ou depois de fenômenos naturais.
Percebe-se bem que muitas
destas aparições, refutam a influencias religiosas, dando credibilidade a
concepções e sustentação a sinais supostamente divinos. Acredita-se que os
alienígenas implantaram estas informações neste sentido conotativo, para fica
mais viáveis as informações que eles queriam predizem a humanidade, ou seja,
seus ensinamentos sobre astrologia, matemática, biologia, química, arquitetônica,
dentre muitas outras.
Em 15 de dezembro de 1631, por
exemplo, perto de Nápoles, na Itália, a Rainha dos Céus apareceu sobre um campo
de trigo a vários jesuítas para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. Na
Venezuela, na cidade de Cumuna, aconteceu um terremoto em 04 de novembro de
1799 e inúmeras bolas vermelhas foram vistas no céu no mesmo dia. Os UFOs
apareceram novamente em 26 de setembro de 1954, durante outro abalo sísmico no
país.
Por inúmeras vezes, UFOs têm
sido notados antes de algum cataclismo no planeta, o que nos leva a imaginar
que talvez seus instrumentos, muito sofisticados, tenham detectado o que se
sucederia e nossos visitantes decidiram se mostrar como um sinal dos céus, já
que conhecem nossas crenças. Ou então, pretendiam avisar os habitantes das
áreas atingidas de que algo iria acontecer naqueles lugares já que essas visões
sempre foram consideradas um mau presságio.
Especulando-se um pouco mais, podemos
conjeturar que os extraterrestres se aproveitam de sua alta tecnologia para
manipular os seres humanos, fazendo-nos encarar suas aparições como divinas ou
demoníacas.
Outra evidencia da influência
dos alienígenas em nossa vida terrena, segundo alguns autores, está na pintura “A
Glorificação da Eucaristia”, de Bonaventura Salimbeni, datada de 1600, que
mostra um objeto com antenas entre figuras religiosas, seria outra evidência de
artefatos não terrestres em nosso passado.
Discos voadores também se
fizeram presentes em muitas guerras perpetradas pelos terrestres. Mas por quê?
Será que nossos visitantes têm interesse em interferir na história da
humanidade, mudando o curso de um conflito? Durante a grande Batalha do Rio
Marne, em La Marne, França, muitos soldados alemães distinguiram no firmamento
o que interpretaram como uma dama de branco, que impediu o avanço da tropa em
12 de setembro de 1914.
Há centenas de anos, em 204
a.C., dois anjos resplandecentes e de aparência pavorosa apareceram no céu,
paralisando o exército egípcio de Ptolomeu IV, no momento em que ele se
preparava para matar uma leva de judeus.
No ano de 1099 a.C., os
cruzados, expedicionários das cruzadas, diligências militares que na Idade
Média eram realizadas contra os hereges e infiéis, estavam cercando Jerusalém e
viram um cavaleiro agitando um escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras,
ordenando para eles atacarem novamente.
Como predominante entre os
povos da Terra a ideia de que as inúmeras aparições de UFOs já registradas no
planeta sejam oriundas de Deus, esse assunto deve ser tratado com mais
detalhes.
Isto se evidencia nas
aparições de anjos e santos, ainda que se creia no Criador como um ser
espiritual, onipresente e onisciente — como é o caso desse autor —, sua
natureza é tão complexa que nossa mente ainda não pode compreender. E assim a
humanidade, em sua busca incessante para explicá-lo, buscou em fatos reais,
acontecidos no decorrer dos milênios, uma maneira de melhor assimilar tal
enigma, considerando divino tudo que vinha dos céus.
Nossos antepassados, em
contatos com seres de outros planetas, interpretaram tais fatos como aparições
de anjos, santos e até do próprio Deus. Não se quer com isso explicitar
críticas a qualquer religião, mas é importante que se veja a divindade em um
contexto cósmico, e não no de um pequeno planeta como a Terra.
Quando se reconhece a
pluralidade dos mundos habitados, como faz a Ufologia, deve-se obrigatoriamente
reconhecer também que Deus, seja o que ou quem for, semeou vida em múltiplos
mundos desse maravilhoso e grandioso universo.
Estudando as religiões
antigas, pode-se notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia
avançadíssima, em contato com a humanidade. Nos mais diversos livros sagrados
também é possível encontrar trechos que retratam cruzamentos entre seres
celestiais e mulheres da Terra, fatos descritos em obras sagradas e na história
universal.
A Bíblia, no livro do Gênesis,
traz um parágrafo que diz: “Entrementes, os homens haviam se multiplicado na
Terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus, vendo a beleza das
filhas dos homens, tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram”.
“Ainda
que se creia no Criador como um ser espiritual, nossa mente não consegue
compreendê-lo. E assim a humanidade buscou uma maneira de assimilar tal enigma
em fatos milenares”
Mais adiante, no mesmo texto,
se pode ler: “E havia naquele tempo gigantes sobre a Terra e os houve também
depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram
filhos; são esses os heróis famosos desde o tempo antigo”. Interessante? Sem
dúvidas. Mas, além da Bíblia, outros escritos sagrados falam das relações entre
os homens do espaço e as mulheres da Terra.
O Livro de Dzyan cita que os
primeiros humanos do planeta eram filhos dos homens celestes, ou Pitris, e que
os Reis da Luz ocupavam tronos celestes. O Nihongi, do Japão, descreve seres
divinos que desciam do céu em barcos celestiais para se unirem às filhas dos
homens. O texto ainda faz referência a uma ponte celestial ou flutuante entre o
céu e a Terra. Um antigo romance do Nepal, chamado Bundhasvamin Brihat Katha
Shlokasanigraha, narra contos de seres divinos descendo do céu, seduzindo as
mulheres e guerreando em seus carros voadores.
Na Índia, o Rig Veda conta
histórias sobre seres celestiais que vinham à Terra para amar ou fazer guerra.
O mesmo tema pode ser encontrado no Ramayana, também da Índia, pois menciona
conjunções carnais de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.
Os exemplos são inúmeros. Em
muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas a esses seres
especiais, cujas origens eram tidas como divinas ou, pelo menos, sobre-humanas.
Na Babilônia, de acordo com alguns autores, os zigurats, as altas torres, eram
reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens que lhes eram
destinadas.
Na Grécia, Zeus, Mercúrio e
outros deuses desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres locais — também
era costume no país muitas mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem
divina.
Os súcubos, ou Demônios
masculinos e íncubos, ou Demônios femininos da Idade Média apavoravam muitas
mulheres e homens com suas manobras de sedução. Já se especulou a respeito,
analisando-se esses casos como contatos entre homens de outros planetas e
mulheres da Terra, que tinham a finalidade de melhorar geneticamente as raças
por eles escolhidas, pois os cruzamentos entre parentes as degeneravam,
atrasando nossa evolução. Por esse motivo é que muitos povos tinham a proteção
dos deuses, que os ajudavam até a lutar contra outros seres de mesma grandeza.
No entanto, é difícil compreender tudo isso porque o que aqui está descrito vai
de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.
Outra das influências,
bastante significante, que os povos das estrelas nos deixaram, foram as noções
de justiça, moral e ordem, pelo que se observa da ação dos seres
extraterrestres, que já nos visitavam com bastante intensidade, esses passaram
a uma segunda fase de suas missões na Terra.
Começaram a dar à humanidade
noções de justiça, moral e ordem. No entanto, como os homens daquela época não
podiam conceber engenhos voadores tal como podemos hoje, surgiram ao longo da
história expressões do tipo: “O céu se abriu”, “surgiu um clarão no céu” e “eis
que houve uma visão divina”.
Imaginavam que atrás do céu,
no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem. Porém, acreditavam
também que algum dia esse mesmo firmamento poderia abrir-se, dando passagem a ele
ou a seus enviados para contatos com a humanidade.
E já as influencias
alienígenas deixadas na índia e na china, deixaram outros valores, os Vimanas,
vistos com tanta frequência na Índia e China, transportavam divindades pelos
céus com grande facilidade, para essas comunicações era selecionado um líder,
que recebia inúmeras instruções para serem transmitidas a seu povo.
E dessas aparições nasceu a
figura de anjos, santos e até do próprio Deus, que era visto morfologicamente
semelhante ao ser humano e geralmente em uma nuvem ou bola de fogo, com fumaça,
trovões e relâmpagos.
Dessa maneira, não tardou para
tais acontecimentos gerarem agrupamentos que posteriormente se transformariam
nas religiões da Terra. Temos vários episódios que retratam claramente esses
fatos. Hamurabi, na Babilônia, recebeu as famosas leis de seu deus Sámas em uma
montanha. Minos, fundador de Cnossos, obteve as leis cretenses também de uma
divindade em um monte sagrado. O Zoroastrismo foi fundado em 550 a.C., quando
Zoroastro teve um contato com Ahura Mazda, ou seja, o Dono da Luz, em uma
caverna banhada em fogo ou luz.
Outra influência evidente fica
seleto ao anjo de Alá, no O islamismo também surgiu de modo semelhante, em 610 a.C.
Maomé teve a visão de um anjo de Alá, que lhe mostrou umas tábuas de ouro em
montanhas próximas à Meca. Por volta de 1500 a.C., no cume do Himalaia, Manu
sobreviveu ao dilúvio e viu um ser que se identificou como Brahma.
Nos Estados Unidos, Joseph Smith
observou o anjo Moroni, que surgiu em seu quarto envolto em uma luminosidade,
no ano de 1800. Smith disse que a criatura subiu em um poço de luz.
Posteriormente, em novos contatos, foram dadas a ele instruções para que fosse
a um local onde encontraria outras tábuas de ouro, que lhe deram noções para
criar a seita — hoje religião — Mórmon.
Fato semelhante aconteceu com
o papa São Gregório, também chamado de O Grande em Roma, no ano de 589 d.C.
Gregório tentou esconder-se em uma caverna, mas foi descoberto por um clarão.
Em seguida, viu “anjos subindo e descendo por um espectro”, conforme descreve a
história.
Na Ufologia, esses fatos são
apresentados como naves com e sem tripulantes à vista — e quando com, parecem
que estão entrando e saindo do veículo. A Bíblia também cita vários episódios
retratando anjos envoltos em fogo, luz ou fumaça.
O livro do Êxodo descreve em
certo trecho que, “...um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto,
chegou ao Monte de Deus Horeb, e o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do
meio de uma sarça. Moisés via a sarça arder, sem se consumir”. Nesse encontro
com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão “sarça arder sem
se consumir” exclui o fogo. Seria uma nave profusamente iluminada?
O mesmo livro fala em outra
parte que “...já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando. Eis que
começou a ouvir um estrondo de trovões e relâmpagos apareceram. Uma nuvem
densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito, e
o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés
conduziu-os para fora ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé da montanha.
Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de
chamas. O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia
pavor”.
Observa-se que são abundantes
as descrições históricas de bolas de fogo que trouxeram aos nossos antepassados
ora conhecimento, ora punição, inclusive na Bíblia e em outros livros sagrados.
Experimente o leitor reler o texto
acima, dessa vez fazendo a experiência de trocar a palavra Senhor por nave — o
que se terá é um típico relato ufológico, como milhares que existem registrados
nos dias de hoje. Ora, é evidente que Moisés testemunhara o pouso de um grande
disco voador, ouvindo o barulho de seu mecanismo, vendo a fantástica iluminação
que produzia, que chegava a incendiar o solo do monte e provocava fumaça.
E isso aconteceu há mais de
dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para
guiar o povo hebreu e tendo no local recebido os Dez Mandamentos gravados em
pedras. Durante esse período, a comunidade não pôde aproximar-se do monte.
“Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o
Senhor, para que não morra um grande número deles”, diz o relato bíblico.
É claro que os alienígenas
tinham receio da multidão, que poderia danificar sua nave ou ainda sofrer
consequências de alguma eventual forma de energia nociva ao ser humano. Além de
tudo isso, é possível também que não quisessem ser percebidos como seres
físicos. Talvez por isso é que somente eles tinham contato direto com Moisés,
um líder considerado iluminado.
Os povos antigos de certa
forma foram todos guiados e influenciados pelos extraterrestres do nosso
passado. Os UFO´s por exemplo que guiando o povo hebreu, se mostraram ainda
mais volúveis com este povo.
Outros textos bíblicos relatam
aparições inusitadas de naves extraterrestres e seus tripulantes. “O Senhor
precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de dia em uma coluna de nuvens e à
noite em uma coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia durante o dia e a
noite”, está registrado.
Em mais um trecho da Bíblia
está descrito a ação de uma nuvem de forma curiosa: “O anjo do Senhor que
precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás
dele.
Moveu-se com ele a coluna de
nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e
aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava”.
Seriam UFO´s guiando o povo hebreu durante o dia com suas luzes apagadas e à
noite, acesas, com nuvem e coluna de fogo? Especulando mais um pouco, pode-se
dizer que o objeto teria um holofote dirigido para frente, tal como em tantos
casos ufológicos documentados nos dias de hoje.
As experiências do profeta
Ezequiel são provavelmente as que mais apresentam semelhanças com ocorrências
ufológicas. Ezequiel teve um contato em que descreve de modo bastante
interessante seres não humanos: “Eis que surge um vento de tempestade vindo do Norte
e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente.
Ela encerrava uma espécie de metal brilhante, que estava completamente
inflamado. Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o
seu aspecto: pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As
suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze
polido”.
O episódio acima descrito não
deixa dúvidas de que o profeta testemunhou um objeto de grandes proporções e
tecnologicamente extraordinário. A aparência metálica, brilhante e inflamada
são claros indicativos de uma superfície polida de forma absolutamente
desconhecida à época.
E continua Ezequiel: “E tais
eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e
duas cobrindo-lhe o corpo. Cada um andava em frente. Aonde o espírito lhes
ordenava que fossem, eles iam. Não se viravam ao caminhar. E as criaturas vivas
corriam em todos os sentidos, qual a faca. Eu olhava para os viventes e eis, no
solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e
sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas. O seu aspecto e
a sua estrutura eram como uma roda enganchada em outra. (...) Quando as
criaturas vivas andavam, os círculos giravam também, ao lado delas, e quando os
seres se ergueram da terra, as rodas elevaram-se também”.
Dificilmente encontraremos em
outro registro histórico da época bíblica, ou anterior, alguma descrição tão
rica e detalhada de um fenômeno como esse. O espírito a que Ezequiel se refere
era uma espécie de comandantes daquela estranha e curiosa manifestação,
conforme ele explica mais adiante: “Para onde o espírito impelia as criaturas,
elas iam, empurrando-as e as rodas subindo com elas. E quando se elevavam da
terra, os círculos erguiam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente
estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um
firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de seus
crânios. E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual
tinha duas que lhes cobriam o corpo”.
O profeta também ouviu as asas
ressoarem tal “qual o ruído das grandes águas, ao trovão do Todo Poderoso e o
túmulo de um exército. Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um
barulho, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças. Sobre o
firmamento, que estava por cima de suas cabeças, via-se como que uma pedra de
safira, assemelhando-se a um trono. E sobre essa semelhança de trono parecia surgir
um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com
aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor”.
Enfim, a narração de Ezequiel
mostra inequivocamente que ele teve um contato com uma nave, pois fala
claramente de luzes, de sistema de propulsão, de cúpula ou grandes janelas
transparentes. E ainda dá bastante destaque à tripulação, representada
linguisticamente por uma interpretação apropriada àquela época, já que até um
simples automóvel dos dias de hoje seria para o profeta uma aparição divina.
Percebe-se que as civilizações
antigas tiveram grandes experiências, muitas delas incríveis, muitas
confundidas com verdadeiras visões de Deus, Mas há ainda mais a ser
considerado. O profeta ainda descreve o ruído dos motores da nave e de suas
asas, o que é uma clara evidência de que o engenho podia voar.
Portanto, não há dúvidas que
Ezequiel teve um contato com um aparelho oriundo de outro planeta. Entretanto,
além dele, outros personagens da Bíblia tiveram avistamentos de objetos e seres
alienígenas. São João, no Apocalipse, descreve um anjo que tinha olhos como
labaredas e outro com um rosto como o Sol, cujos pés eram parecidos com colunas
de fogo.
Muitos termos citados na
Bíblia fazem alusão aos UFO´s, tais como tronos de fogo, braseiros consumidores
e rios que jorram em montes de fogo. Em O Livro dos Reis das escrituras
sagradas há um trecho que fala desse assunto: “Continuando seu caminho entretido
a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo e uns cavalos de fogo,
que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu em um turbilhão”.
A Bíblia conteria a história
real do surgimento e as instruções para organização da vida no planeta, mas foi
adulterada pelas instituições religiosas, um claro pretexto para manter a ordem
e poder sobre o povo, através do que descobriram.
O
texto sugere que Elias subiu ao espaço a bordo de uma nave ou “um carro de
fogo”. Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante: “Com a aparência de
fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e
nas visões de Deus o levou a Jerusalém”.
Daniel
também teve seu encontro com um UFO e o descreveu da seguinte maneira: “Daniel,
próximo ao Rio Tigre, viu o Senhor. Era como berilo, com aparência de
relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo, seus braços e pés de cor semelhante a
cobre polido e o som de suas palavras como uma multidão”. Os livros de Enoque e
Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também trazem contatos com
seres de outros mundos.
E
assim a Bíblia nos dá lições de Ufologia — mas não somente ela, pois outras
religiões também têm formas próprias de descrever fenômenos incompreensíveis à
época, e que eram consideradas verdadeiras visões de Deus.
Outro fato
interessante que a Bíblia nos revela, e que a teoria alienígena, busca
investiga, e sobre a natureza real de cristo, fatos que os teóricos dos antigos
astronautas, chamam de “A TEORIA DE JESUS CRISTO SER ALIENIGINA”.
Está escrito
na Bíblia: Jesus Cristo era um ET. Pelo menos assim interpretam as escrituras
os defensores da teoria de que Jesus chegou ao nosso planeta num disco- voador,
tomou a forma humana e espalhou conhecimento alienígena no Oriente Médio.
As
lideranças religiosas esconderiam a verdade para não destruir as religiões da
Terra. Em 2003. Dom Fernando Pugliese, bispo da Igreja Católica Apostólica
Brasileira, disse acreditar na origem extraterrena de Cristo. Pronto. Um
religioso aceitava a tese do escritor Erich von Däniken no livro Eram os Deuses
Astronautas? [Melhoramentos, 2000]: as divindades vieram do espaço.
Formado
em filosofia pela Universidade Gregoriana de Roma, na Itália, Dom Pugliese
estuda mensagens ocultas na Bíblia. Ele tem sua própria interpretação para os
ensinamentos cristãos. A estrela de Belém, que guiou os Reis Magos até a
manjedoura de Jesus, seria uma nave espacial, porque se movia de forma
inteligente, acompanhando a viagem dos nobres. A aparição da Virgem Maria na
cidade de Fátima, em Portugal, seria uma manifestação ufológica. Jesus suava
gotas de sangue por causa de características somáticas e psicossomáticas sobre
o seu corpo humano.
Dom
Pugliese acha que os anjos e arcanjos, assim como Cristo, têm origem
alienígena. Segundo ele, as referências à vida extraterrestre estão no Antigo e
no Novo Testamento, em mensagens cifradas.
A
natureza extraterrena do messias pode ser comprovada por outros sinais,
argumentam os adeptos da teoria. O anjo Gabriel visto por Maria seria um
astronauta do alto de uma nave espacial, escondida pela intensidade do brilho
das luzes. Foi um ET quem anunciou a gravidez à Virgem, invocando o nome de
Deus para justificar o seu experimento médico. A concepção foi realizada, na
verdade, por uma projeção de esperma através da luz emitida do óvni. Não deixa
de haver ainda uma dose de misticismo, oculta nesse pretenso racionalismo
científico: Jesus era "o corpo biológico de uma entidade espiritual
cósmica".
Todos
esses argumentos são encontrados em sites e publicações ufológica. A maioria
não tem dúvidas de que João Batista, o primo de Jesus, também era um
alienígena, pois certas interpretações dos Evangelhos dizem que ele havia sido
"levado para o céu no interior de um objeto voador".
Toda a
linhagem de personagens bíblicos, do Gênesis ao Apocalipse, seriam astronautas
de outras galáxias, como defende Däniken. Os anjos que revelaram a Ló a
destruição de Sodoma e Gomorra ou conduziram os judeus na fuga do Egito, o
carro de fogo que levou o profeta Elias para o céu, as visões de Deus do
profeta Ezequiel, a arca utilizada por Noé durante o dilúvio.
Segundo
seguidores da teoria extraterrestre, todas essas descrições correspondem
perfeitamente a espaçonaves alienígenas. Em 1995, o padre italiano Piero Coda
propôs uma questão aos seus colegas de Vaticano. Ele queria saber se a morte de
Cristo na cruz também salvou as criaturas de outros planetas. Embora não tenha
citado um salvador ET, Coda acabou admitindo a hipótese de que Deus poderia ter
criado a vida em outros lugares do universo.
Um
documento apócrifo, escrito no segundo século antes de Cristo, costuma ser
apresentado como mais uma prova do messias alienígena. O livro do profeta
Enoque, bisavô de Noé, relata algumas passagens inspiradoras aos simpatizantes
da teoria. Entre as quais, "200 anjos desceram e tiveram relações amorosas
com as filhas da Terra, que deram nascimento a gigantes". Seria um dos
mais antigos registros de casos de sexo entre humanos e ETs, tema preferido da
ufologia moderna.
Observamos também que de certa
formas os textos antigos, nos relata que provavelmente somos, ou descendemos de
ancestrais de outros planetas. Os celtas, por exemplo, tinham Balder, filho de
Odin, e uma mansão descrita como “largamente brilhante”.
Os germânicos tinham Thor e
seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de
Asgard, ou Céu. Na Índia, o Rig Veda fala de Dyas-Pitar e Indra com seu carro
aéreo, “com corcéis de crina de ouro e pele brilhante”. Menciona também os
Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua “carruagem luminosa puxada por
cavalos rubros como o Sol”.
Os deuses indianos Vishnu,
Puxam, Surya e Asvins voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre
o oceano. O Ramayana conta as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa,
“em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas”. Que impressionante
repertório tinham os hindus há três ou quatro mil anos, para descreverem tais
fatos de forma tão vívida.
Da mesma forma, relatos de
guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual pode descrever são
encontrados noutro livro hindu, o Mahabarata. Já os egípcios acreditavam,
conforme descrito na obra Aegyptica, que o faraó era um ser divino, e Manetho,
sacerdote de On, diz que os primeiros reis eram deuses.
O Livro dos Mortos, do antigo
Egito, fala em legiões no céu, espíritos de luz e seres brilhantes. Pandoro
escreveu em 400 a.C. sobre os Egregori, ou Guardas-anjos, que desceram à Terra
no ano cósmico 1000.
Osíris, Ísis e Hórus eram
representados com a insígnia do disco solar, sendo que também eram comuns os
barcos solares egípcios. Já o livro Shan-hai-ching, chinês, cita uma raça
humana dotada de asas chamada Miao, que por volta de 2400 a.C. se desviou dos
ensinamentos do Senhor do Alto, sendo castigada com a perda da capacidade de voar.
Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do paraíso?
Enfim, os relatos são
abundantes e evidenciam que de fato seres não humanos, não terrestres e muito
superiores a nós conviveram com nossos antepassados em diversas fases da
história.
Os vestígios dessa convivência
espalham-se pelas mais variadas tradições, de inúmeras civilizações que
habitaram a Terra ou que ainda sobrevivem. Desde a Índia antiga à terra dos
vikings e bárbaros há descrições de fatos semelhantes.
Não há religião que escape de
ter sido influenciada por fatos inusitados. O mesmo se sucede com nativos
indígenas de todo o globo. Nos Estados Unidos, por exemplo, os hopi
consideravam seus ancestrais como provenientes de outros planetas. Os navajos e
os zunis veneravam deuses louros e acreditavam na existência de demais mundos
no cosmos.
"A história universal
contém milhares de relatos que citam objetos voadores não identificados, no
decorrer dos milênios, e, no entanto, a maioria dos terrestres ainda não crê em
sua existência"
Além das crenças subjetivas
existem ainda lendas envolvendo as tribos indígenas da América do Norte, que
retratam o relacionamento e as aparições de seres e naves alienígenas. Thunderbird,
ou o Pássaro trovejante, é uma destas histórias. Os índios noothaus falam da
visita de um deus que veio em uma canoa de cobre, e os pawnees mantêm viva em
sua tradição uma história sobre um ser que brilhava com estranhas radiações.
Quetzalcoatl fez maravilhas no
México e os Maias o chamavam de Kukulcan. Já os quíchuas da Guatemala o
conheciam como Gucumatz — que no Peru era Viracocha, na Colômbia o Bochica e na
Polinésia o Wakee. Os índios machiguenga, também do Peru, descrevem com muita
ênfase um povo do céu que chegou por uma estrada brilhante.
Em nosso país (Brasil) também
existem centenas de lendas retratando seres que desceram do céu e viveram entre
os índios. Há aqui, entre outras, as histórias de Bacororo e Baitagogo, dos
índios bororos. Os kadiwéus, do Mato Grosso do Sul, falam de Karana. Os caiuás
falam do Baíra e dizem que Guaricana era um ser sagrado que vinha curar os
enfermos.
Jupari foi um dos deuses
indígenas brasileiros mais cultuados. Mas, de acordo com a lenda, quando o
homem branco chegou para catequizá-los, transformaram-no em um espírito do mal.
Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam às estrelas
Plêiades.
Sumé também foi outro deus
civilizador das tribos brasileiras, cuja morada sagrada era Itaoaoca. O
indigenista João Américo Peret, já falecido, pesquisou entre os índios do Xingu
a história de Bep-Kororoti, um ser que vestia o bo, ou Traje e levava à mão a
kob, ou Arma.
Nesta mesma linha de
pensamento, estão as descricões incriveis de Aves, répteis e animais voadores, isto
torna-se outra curiosidade existente nesta lenda é que quando a tribo relembra
Bep-Kororoti em suas festividades fazem uma roupa que se assemelha a dos
astronautas. E por aí vão as inúmeras lendas indígenas atuais ou remotas, todas
relacionadas com Extraterrestres em seus passados Tribais.
É fantástico a presença
influente destes visitantes das estrelas a estes povos antigos, porém, além de
dar crédito ao que está escrito nestas linhas, sou cientistas de minhas próprias
convicções, e por isso, também me dou o direito de proferir uma controvérsia.
É se estes alienígenas que
visitaram os nossos ancestrais, fossem na verdade, uma horda de legiões de
demônios expulsa dos céus pelo próprio Deus, durante a rebelião que lucífer
desencadeou no início dos tempos, fator que ocorreu milhares de antes anos que
a civilização dada como antiga hoje, se organizasse como tal.
Isto é bem possível dado que
muitas religiões, relatam que tais criaturas caíram em forma de fogo, ou que se
pareciam com serpentes, dragões e seres alados de todas as formas.
Isto seria possível, pois os
demônios, naquele tempo, poderiam ter implantado estas provas, enganado todo
aquele povo no passado, e ter passado a mensagem de maneira erronia para poder
desencaminhar o povo de Deus, agora no presente.
Isto é totalmente possível,
dado as condições de poder, conhecimento e espirito de vingança e ódio que
lucífer, nutri de Deus, em uma campanha maligna de destruição da raça humana,
dado a inveja que estes seres possuem da humanidade, desde os tempos
imemoriais”...
Entretanto, além da presença
marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os UFO´s também
foram muitas vezes descritos como aves, répteis e animais voadores —
principalmente pelos indígenas. Tem-se no folclore brasileiro o Boitatá ou
M’bai-Tatá, ou seja Coisa de fogo, M’boi-Guaçu, ou seja, Cobra grande,
Nhandutá, Carbúnculo, ou seja, Lagarto de fogo e etc.
Já os civilizados situaram
essas histórias no campo sobrenatural e criaram a Mãe do Ouro, fantasmas, luzes
fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de Branco, Alamoa, João Galafuz e
dezenas de outros mitos, por todo o Território Nacional.
O lendário Bep-Kororoti, um
ser espacial cultuado pelos índios kayapó e xikrin, no Alto Xingu. Até hoje os
nativos mantêm seus rituais para celebrar a memória do Extraterrestre que veio
à Terra. Como podemos ver, na história universal encontram-se milhares de
relatos que citam os objetos voadores não identificados, no decorrer dos
milênios.
No entanto, apesar de se
fazerem presentes nas tradições culturais de todos os povos da Terra, a maioria
não crê em sua existência. E se assim o fazem é porque ainda querem
considerá-los como divinos. Não se quer dizer com isso que Deus seja
astronauta.
Pelo contrário, o que se reconhece como verdade, embora incompreensível, é que Deus existe e é o criador de tudo. Se for assim, não precisaria de naves para vir ao nosso planeta. Portanto, não é Ele quem tem nos visitado, mas outros homens, talvez superiores aos da Terra, mas ainda assim homens. Quem sabe também criados por Deus.
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